Já escutou o segundo episódio do Podcast FAPUGA? Nesta edição, convidamos dois alunos para falar sobre suas experiências no mercado de trabalho no sentido da busca por oportunidades de crescimento profissional.
O que você encontra nesta matéria
O host da vez, Alexandre, começou a conversa colocando em pauta: será que o melhor é se estabelecer e crescer em uma empresa, ou estar sempre a procura de novas oportunidades em diferentes lugares?
Participaram os alunos Letícia Mariane e Leevy Miranda, ambos empregados e com boas expectativas em suas respectivas posições, contrariando o que tendências como quiet quitting, que sugerem que jovens estudantes comos eles não se apegam tanto às corporações em que trabalham, não tanto quanto as gerações anteriores, pelo menos.
Enquanto Letícia vê a oportunidade de aprender, Leevy identifica oportunidades de crescimento, e menciona que estar cursando uma graduação é um diferencial, que mostra interesse no próprio desenvolvimento profissional, e evidenciar esse comportamento é algo que os gestores e recrutadores levam muito em consideração.
O que é melhor para cada um profissionalmente vai depender muito da própria realidade, e este segundo episódio do Podcast FAPUGA é um convite para pensar no próprio contexto e acessar também outras realidades.
Alexandre Fiacadore, por outro lado, veio trazer sua experiência enquanto gerente da Fapuga, estando assim tanto na posição de recrutador quanto de colaborador, que também está atento ao mercado e ao que ele pede.
Dicas para correr atrás das oportunidades de crescimento profissional
Independente se você está contente com seu cargo e empresa ou se está buscando novos desafios, uma dica é certa: essa atenção ao que as empresas estão pedindo nas vagas que surgem é essencial, um sinal importante de qual deve ser o próximo aprendizado ou curso para correr atrás.
Durante a conversa mesmo, são mencionados Power BI e Chat GPT como diferenciais importantes do momento (fica a dica).
Caso você se enquadre mais no time da Letícia e do Leevy, e também quer se desenvolver uma carreira de mais segurança e estabilidade, esta edição abre uma outra pergunta ( e, com ela, diferentes possibilidades): o que é mais valioso, tempo de serviço ou a adaptabilidade? O desenvolvimento dessa questão no podcast eu vou deixar para você acompanhar ouvindo o episódio completo.
Alexandre levanta a bola sobre trabalhar em empresas multinacionais, e Levy menciona sua paixão por games, e que trabalharia em alguma empresa do segmento. Mas o que será que é necessário para fazer parte de uma grande empresa?
Alexandre menciona que objetivos como trabalhar nessas grandes corporações de tecnologia vêm de encontro à busca pelo bem-estar no trabalho e trabalhar com o que se gosta e são muitas vezes trabalhos que tendem ao exercício da criatividade e inovação.
E será que a Fapuga está preparando para este mercado com experiências, possibilidades e ambições diversas? Dá uma olhada no que os alunos responderam:
“Acho que, diferente de muitas das faculdades, a Fapuga é uma faculdade mais acolhedora. Não é apenas aluno e professor, é o grupo – professor ajudando aluno, aluno ajudando professor, alunos se ajudando”, começou o Leevy, sendo complementado pela colega Letícia:
“Acho que aqui a gente pode ser chamado de colegas de estudo. Temos contato bem próximo, não é aquela coisa de uma universidade onde às vezes você nem conhece a pessoa que está do seu lado, a gente conhece todo mundo.”
Mesmo entre os alunos dos diferentes cursos, não há um distanciamento, mas uma união, visível na colaboração mútua.
Mas chega de transcrições, você pode conferir essa conversa inteira e, se quiser, participar também – afinal, se estamos falando de diversidade em pontos de vista, queremos conhecer o seu também, pode até virar tema para uma próxima conversa, é só deixar suas ideias nos comentários.
Confira o episódio na íntegra:
E se você ainda não conferiu, tem publicação aqui no blog sobre o podcast piloto – “Faculdade e prática: alunos de administração e gestão hospitalar falam sobre suas experiências”.
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