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Método Gamer – 3 Lições de Starcraft aplicadas aos negócios

Quem nunca jogou pode não entender, mas a dinâmica de jogos como o Starcraft instiga uma visão analítica e estratégica, que pode ser transposta para além do jogo, em outras situações da vida, como no trabalho e mesmo nos negócios. Continue lendo para entender como o método gamer faz sentido nesse contexto, mesmo para quem não está familiarizado com este universo.

O Starcraft é um jogo baseado em RTS (Real Time Strategy), isto é, um jogo em que não há fases muito bem delimitadas, mas se utiliza de recursos (sendo um deles o próprio tempo) para consolidar uma base e combater seu oponente, tudo isso de forma estratégica, pensando nas possibilidades de alcançar esse objetivo.

Em Starcraft, é necessário juntar os recursos disponíveis a fim de construir mais unidades, para uma coleta de recursos mais eficiente, ou então para a construção de um exército mais robusto. Dessa forma, há tomadas de decisão a serem feitas o tempo todo, há diferentes estratégias de jogo que podem ser estudadas e aprimoradas, considerando inclusive o tipo de personagem escolhido, e qual o personagem do oponente.

World of Warcraft é outro dos jogos mais populares dentro da modalidade RTS.
Reprodução: wallup.net

Mas como isso tudo pode ser pensado para uma lógica de negócios? Aqui no blog, você encontra várias matérias baseadas na aplicabilidade da lógica gamer em outras instâncias da vida que não de entretenimento puramente. Dessa vez, escolhemos o Starcraft devido à afinidade que carrega com um empreendimento bilionário: o Shopify.

A empresa pode não ser assim tão popular no Brasil (ainda), mas seus feitos são notáveis, principalmente no mérito de ter percebido uma necessidade importante de mercado bem como no empenho para oferecer uma solução capaz de resolver o que antes era um problema para muitos empreendedores.

A Shopify cria soluções de softwares e websites para empreendedores, focadas sobretudo em empreendedores que estão começando e não dispõem dos recursos para criar tudo de que precisam a partir do zero.

CEO da Shopify, Tobi Lutke é um grande entusiasta de games, especialmente do Starcraft. Tobi conta inclusive que aprendeu mais sobre negócios com o jogo do que com livros dedicados ao tema.

3 Lições que podem ser identificadas no Starcraft

1 – É preciso fazer perguntas o tempo todo

Entendendo o conceito de Estratégia em Tempo Real (ou RTS), é possível perceber que o Starcraft exige um estado de alerta constante aos acontecimentos, às atitudes e reações do oponente.

De forma semelhante acontece nos negócios, é preciso ter atenção constante aos indicadores do mercado, como reagem os clientes, às melhorias possíveis de serem realizadas. É necessário então fazer perguntas sobre o entorno, e tentar respondê-las, reagindo conforme as respostas surgem.

E, traçando um paralelo mais direto com o exemplo da Shopify, a fundação da empresa veio para tentar responder a um questionamento do próprio Tobi Lutke em sua busca da época por criar uma loja virtual de equipamentos para Snow Board. Tobi se perguntava porque era tão difícil iniciar um negócio virtual.

Estudar formas de tornar isso mais fácil, pesquisando, observando também que esta era uma necessidade para outras pessoas, acabou culminando na criação da Shopify.

2 – Não parar na primeira resposta

Assim como um pouco explorado no tópico anterior, o movimento de perguntar e tentar solucionar questionamentos deve ser uma tarefa constante.

Então, uma resposta inicial pode ser um ponto de partida incrível, mas não dar continuidade à observação e reação facilmente colocará um negócio em posição de desvantagem, de desatualização.

No Starcraft, uma jogada inicial pode ser muito bem-sucedida, mas isso somente não basta para que a partida esteja ganha, a análise tática é constante e contextual.

Starcraft Gamescom 2017. Reprodução: dronepicr.

3 – Às vezes, a melhor alternativa é a contramão

Essa lição tem a ver com a busca por inovação. Se, por exemplo, todos os players do mercado já estão se concentrando em uma solução específica, direcionada a uma fatia também específica, por que não olhar para as necessidades de outros grupos?

Utilizando a criatividade, é possível “atacar” em frentes ainda não tão exploradas, e obter resultados surpreendentes.

O Método Gamer na prática cotidiana

Esses são apenas alguns dos paralelos possíveis entre os jogos em tempo real (em especial, o Starcraft) e as estratégias nos Negócios.

Na prática cotidiana, há ainda muito mais a explorar e aprender, principalmente em se tratando de softskills ligadas à agilidade, capacidade analítica e tomada de decisões, traços que tornam os aprendizados nos games muito valiosos quando utilizados também em outras instâncias da vida e do trabalho.

Imagem em destaque: Adrian Holm.

#3 PODCAST – ORGANIZAÇÃO E COMUNICAÇÃO COMO DIFERENCIAIS NO MERCADO DE TRABALHO

A terceira edição do Podcast Fapuga conta com a participação de dois alunos dos cursos de Administração e Gestão Hospitalar que trazem para a mesa de bate-papo a reflexão da importância da organização e comunicação como diferenciais no mercado de trabalho e como as vivências do dia-a-dia de aulas tem influenciado no desenvolvimento de cada um no ambiente profissional.

Sob o comando do professor Bruno Gomes, Jacqueline, formanda em Gestão Hospitalar e Matheus Gonçalves, no segundo semestre de Administração revelam os motivos que os fizeram chegar até a área administrativa e como o contato com os conteúdos estão impactando a vida profissional de cada um.

A REFLEXÃO DA IMPORTÂNCIA DA ORGANIZAÇÃO E COMUNICAÇÃO COMO DIFERENCIAIS NO MERCADO DE TRABALHO

Diante de tantas mudanças no mercado, estar preparado para novas experiências e oportunidades podem determinar o sucesso pessoal em suas carreiras. Jacqueline e Matheus tiveram as oportunidades e conseguiram aproveitá-las, criando meios para o desenvolvimento dentro de suas áreas e impactando a forma de pensar e de agir.

Jacqueline e Matheus eram de áreas diferentes da administrativa. Jacqueline atuava com o setor automotivo enquanto Matheus seguia carreira militar. Os dois viram na administração, possibilidades de crescimento profissional e decidiram ingressar na graduação.

É claro que cada profissional tem sua trajetória, mas as ferramentas para esse processo são bem semelhantes. Jacque e Matheus não se encontravam no lugar onde estavam e o contato com o setor administrativo foi o start para novos horizontes.

O professor Bruno, que neste semestre leciona Empreendedorismo e Novos Negócios, traz junto aos alunos uma reflexão dos fatores importantes dentro de um ambiente profissional e como se destacar se utilizando dos conteúdos.

TRABALHAR A COMUNICAÇÃO DENTRO DO AMBIENTE DE TRABALHO OFERECE VANTAGENS PARA O DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL E DA EQUIPE

É claro que todo ambiente com boa comunicação, tende a se desenvolver com mais facilidade. No ambiente de trabalho, o domínio dessa “ferramenta” pode trazer benefícios a quem a utiliza.

Uma boa comunicação interna se torna responsável por obter e fornecer informações claras de objetivos além de aprimorar os procedimentos e as relações no trabalho.

Quando se fala em comunicação, imaginamos apenas a forma verbal, mas ela não se limita a apenas esta. Devemos lembrar que há também a comunicação não-verbal, escrita e visual.

No caso dos convidados do podcast, a comunicação verbal é um ponto a se destacar no crescimento pessoal de cada um dentro dos seus respectivos ambientes de trabalho.

Jacqueline é do time do “contato humano”. Ela revela que o seu domínio da boa comunicação a fez se destacar na equipe, tornando-a uma líder do setor em que está. Ela destaca que quando se conecta com o outro, a facilidade de compreensão e de ser compreendido aumenta, trazendo vantagens para a relação do grupo. Com a comunicação pode-se resolver conflitos de maneira mais harmoniosa e satisfatória.

ORGANIZAÇÃO E COMUNICAÇÃO COMO DIFERENCIAIS NO MERCADO

Matheus possui o mesmo raciocínio. A forma de se dialogar tem extrema importância no ambiente corporativo. Os seres humanos estão sempre procurando métodos de contato eficazes. Essas diferentes abordagens e de construção de relações geram uma compreensão e até participação melhor quando se desenvolve uma função em um grupo de trabalho, principalmente quando se tem domínio da ferramenta em meio há tantos avanços tecnológicos.

O Prof. Bruno auxilia essa análise com a questão: “Vocês se veem líder?”. Apesar da Jacque já estar em um cargo de liderança. Matheus tem uma reflexão interessante para alcançar esse objetivo.

Para ele, esta questão está muito ligada a como você lida com as pessoas. A particularidade é fator determinante para se tornar um bom líder. E que essa conquista é gradativa. É importante absorver as experiências para que se possa extrair aprendizados de situações para que elas possam trazer bagagens para si.

Alguns pontos foram levantados para que uma pessoa consiga ser um bom líder. Ser Compreensivo, atencioso e resiliente, segundo nossos participantes, devem fazer parte da personalidade do profissional que pretende alcançar tal posto.

TRANSPORTAR VIVÊNCIAS E COLOCAR EM PRÁTICA NA VIDA FORA DO AMBIENTE ACADÊMICO É ESSENCIAL PARA EVOLUIR

Jacqueline e Matheus citaram um ponto em comum quando o assunto foi como tem sido a aplicação da teoria das aulas com a vida no trabalho. Organização.

O contato com os conteúdos durante as aulas está sendo bem aproveitados pelos formandos em seus ambientes particulares e no trabalho. Jacque disse que o conteúdo tem influenciado diretamente em sua vida. “Em pouco tempo eu já consegui ter um pouco mais de noção no meu local de trabalho, como organização, a forma de lidar com as pessoas e o principal, a ética. No meio público, como é o meu caso hoje trabalhando em uma UPA, é muito importante termos ética”.

Jacqueline ainda comenta sobre a escolha do curso. “Já tentei diversas outras áreas. Enfermagem, serviço social, mas não deu. Eu me vejo como gestora. Agora estou feliz por cursar Gestão Hospitalar”.

Matheus chegou a Administração na Fapuga por ter muita familiaridade com números. Ainda quando cursava um técnico em Administração, através de uma professora veio a indicação da graduação. “A minha chegada até aqui, foi através de uma professora de economia que tive durante o curso técnico. Ela sempre viu muito potencial em mim, ela via que eu estava sempre muito interessado na aula dela. Ao chegar me senti muito acolhido, fui muito bem recebido”.

Confira na íntegra o bate-papo dos nossos entrevistados desta terceira edição do Podcast Fapuga.

#3 PODCAST FAPUGA – Como vim parar nessa profissão? Administração e Gestão Hospitalar

Time Nepuga | Fapuga participa de 10º Fórum de Captação e Permanência de Alunos

O 10º Fórum de Captação e Permanência de Alunos aconteceu no último dia 17. Nesta edição, o tema central foi “Como Fazer Marketing Digital Humanizado Para se Diferenciar”. Estiveram presentes gestores de diferentes setores, a fim de levar atualizações sobre o mercado ao restante do time e construir estratégias de marketing cada vez mais sólidas.

Direcionada principalmente à comunicação da Fapuga, a presença do time no evento vem acrescentar à visão e objetivos da IES, que conta com um público bem diferente em relação ao Nepuga.

No geral, o público da Fapuga é mais jovem e com outro foco quanto ao investimento na própria educação, muitas vezes pensando no ingresso ao mercado de trabalho ou em crescer no emprego atual.

Assim, a Fapuga, com seus alunos atuais e potenciais, merece uma atenção especial, uma comunicação direcionada, que transpareça a seriedade da instituição, nossos valores e a capacidade sólida de formar profissionais preparados para encontrarem um lugar valoroso no mercado. Mas, ainda assim, uma comunicação que se conecte verdadeiramente com os alunos.

Além da Fapuga, o evento contou com a participação de grandes instituições do setor. Mariana Lucera, gestora dos setores marketing e vendas comentou um pouco sobre a experiência:

“Foi um evento que reuniu alguns players importantes do setor de educação e serviu para nos inspirar insights sobre como continuar produzindo o interesse dos alunos a estarem engajados e conosco durante sua formação, principalmente no que diz respeito à Graduação”.

Time Nepuga | Fapuga participa de 10º Fórum de Captação e Permanência de Alunos
Divulgação: arquivo pessoal, Mariana Lucera.

O que foi abordado no 10º Fórum de Captação e Permanência de Alunos

A coordenadora da Fapuga, Gladis Linhares, também esteve presente no evento, e falou um pouco sobre os rumos da conversa que o evento promoveu:

“A mensagem comum de todos os palestrantes foi  a de que o aluno deve ser o centro de toda a operação em qualquer instituição de ensino. Para isso, atualmente precisamos lançar mão dos recursos de tecnologia disponíveis e comunicar com o prospect e o aluno de forma personalizada, rápida, clara e principalmente humanizada.”

O 10º Fórum de Captação e Permanência de Alunos foi realizado pela Humus Consultoria, em São Paulo. Mas a troca e atualização sobre a educação no ensino superior não tem local nem horário: são constantes, também através de cursos e simpósios, mas que se consolidam porque são somados ao  aprendizado por meio da prática cotidiana e interação entre os colaboradores qualificados que estruturam a Fapuga.

Confira também: TIME NEPUGA PARTICIPA DA 30ª ABF FRANCHISING EXPO.

Novo coordenador da Fapuga fala sobre principais diferenciais de Gestão Hospitalar e Administração

O segundo semestre letivo da Fapuga começou, e com ele vieram também novidades na equipe de docentes da instituição. A disciplina de Administração de Recursos Humanos conta agora com o docente Eder Carlos Amador, que é também o novo coordenador da Fapuga. Ele nos contou um pouco sobre sua experiência na instituição até aqui, e destacou na oportunidade os diferenciais de Gestão Hospitalar e Administração, os cursos de graduação presenciais oferecidos na instituição.

Eder pode estar começando a se integrar na Fapuga, mas ele conta com uma experiência de relevância em instituições de ensino superior, tanto em sua formação quanto na própria experiência de trabalho, enquanto docente e coordenador de diferentes áreas.

O novo coordenador da Fapuga é graduado em Sistema de Informação em Matemática, mestre em Ensino de Ciências e Matemática, além de especialista em Gestão de Projetos. Na Fapuga, ele está coordenando os cursos de Administração e Gestão Hospitalar e docente de Administração e Recursos Humanos.

Uma proposta de coordenação mais próxima dos alunos

A partir de toda sua experiência, ele conta um pouco sobre como vem contribuir na Fapuga, especialmente em relação a experiência dos alunos, e seu papel como docente e coordenador nesse processo:

“O que levo em consideração nesse tempo que eu trabalho com alunos é a quebra de paradigma aluno e professor, aluno e coordenador. Na vivência de mercado que eu tenho, o aluno sempre enxerga o professor/ coordenador como um problema na vida dele. E eu nesse tempo trabalho de uma maneira que o aluno entende que eu sou um parceiro dele, que eu estou ali para ajudar no desenvolvimento profissional e na carreira dele.”

Esse desempenho no sentido de colaborar, muito mais do que ser uma figura de autoridade, limitante e ordenadora, faz parte de sua visão sobre um ensino mais humanista, direcionada a um desenvolvimento que constantemente leva em consideração as demandas, a variabilidade de comportamentos e possibilidades dentro de ambientes educacionais.

Afinal, lidando com pessoas, com alunos diversos, cada qual dotado de bagagens, personalidades, formas diferentes de aprender e de se expressar;  um ensino mais engessado não dá conta sequer de tentar incluir essa diversidade em pontos de vista, mas um ensino humanista reúne esforços nesse sentido.

Os principais diferenciais de Gestão Hospitalar e Administração

Eder fala um pouco mais sobre como isso acontece na dinâmica de ensino da Fapuga, destacando a personalização e foco no aluno próprias do modelo de ensino presencial. Este é um dos principais diferenciais de Gestão Hospitalar e Administração na Fapuga.

Como ele levanta, a instituição oferece, através do modelo presencial, o suporte necessário para que o aluno aprenda da melhor forma possível, porque dentro da IES os alunos não precisam se preocupar com seu conforto, segurança, nem com as ferramentas tecnológicas. Tudo já está disponível, incluindo notebooks de alta performance para todos os alunos.

Para além desta estrutura completa fisicamente, o novo coordenador da Fapuga salienta também a forma como os conteúdos são ministrados, contando com um trabalho pré e pós aulas abordando cada principal tópico de aula.

Na prática, os alunos têm acesso a uma pílula gravada com antecedência e disponível no portal do aluno, depois acontece a aula sobre a matéria apresentada brevemente e após cada aula os alunos contam com fóruns nos portal do aluno, para conversar sobre o assunto abordado, tirar dúvidas e consolidar ainda mais cada aprendizado.

Fachada renovada da Fauga
Fachada renovada da Fapuga, no Tatuapé

“O mercado quer um profissional não só bem preparado, ele precisa lidar com pessoas, ser um ser humano, ter essas características humanísticas é essencial”, comenta Eder sobre essa dinâmica de aulas, tratando em especial sobre os fóruns, como uma espaço para trocar ideias e desenvolver ainda mais a habilidade comunicativa.

O material 100% autoral em uma proposta de ensino inovadora

Comparando com outras instituições de ensino, Eder traça um outro destaque da Fapuga quanto a conteúdos das aulas: os docentes não ministram conteúdos que foram produzidos por uma equipe multidisciplinar externa à instituição, mas produzem eles mesmos os conteúdos que compõem a grade curricular.

Eder relata que, assim, o formato dá ainda mais autonomia para o corpo docente, com total espaço para pautar as aulas com base em suas próprias experiências e formação qualificada de mestre e doutores. Dessa forma, os conteúdos são os mais atualizados e conectados com o mercado.

A visão e experiência de Eder vêm para agregar ainda mais à formação na Fapuga, sempre em busca de inovação para formar profissionais realmente capacitados com as hard e softskills mais buscadas no mercado de trabalho.

Quais são as melhores personalidades MBTI para cargos de gestão? Conheça as 4 principais

Além de uma ferramenta de auto análise, um teste de personalidade pode ajudar a tomar decisões de carreira. Assim, as melhores personalidades MBTI para cargos de gestão são as que reúnem características de quem é capaz de liderar, coordenando uma equipe de pessoas para alcançar um objetivo em comum.

Todas as diferentes personalidades possuem em si características que podem trazer consigo contribuições importantíssimas em situações diversas, por isso é importante perceber que, embora certos perfis se sobressaiam majoritariamente em determinados casos ou funções, tudo depende do contexto, e de a quem cabe a avaliação.

O teste das 16 personalidades, ou Myers-Briggs Type Indicator (MBTI) categoriza as pessoas com base em sua energia e motivação, como percebe o mundo, a maneira como toma decisões e estilo de vida, sendo assim uma potencial ferramenta para o autoconhecimento, mas também para as empresas.

Quais são as melhores personalidades MBTI para cargos de gestão? Conheça as 4 principais
Divulgação: Jake Beech, CC0, via Wikimedia Commons.

A forma mais popular de realizar este teste é a partir de um questionário em que se analisa diversas afirmações, avaliando o nível de concordância ou discordância pessoal sobre cada uma delas. Quanto mais sinceras as respostas, mais fidedigno é o resultado.

No sentido do autoconhecimento, o teste e seus resultados podem contribuir para olhar mais para as próprias convicções, ideais, para a forma de ver e o mundo e se portar nele. Desta forma, os resultados de um teste como este podem dar vestígios, entre outros aspectos, de quais decisões de carreira combinam mais com a própria personalidade.

Nas instituições, a análise de resultados deste teste pode ser utilizada no recrutamento de novos talentos, ou mesmo na identificação de necessidades dentro de um time, assim como possibilidades mais acertadas de promoções.

As 4 melhores personalidades MBTI para cargos de gestão

Vamos então à lista propriamente, e junto a cada personalidade uma pequena explicação sobre o que faz de cada qual um bom líder. Em comum a todas elas está a extroversão, característica que facilita muito na comunicação, pilar essencial para liderar uma equipe, mantendo os objetivos de uma instituição ou projetos evidentes.

Além da comunicação, a extroversão também é característica de pessoas mais seguras das próprias convicções, a ponto de defendê-las quando julgarem necessário. E tendo também o pulso firme para resolver situações complexas sob sua principal responsabilidade.

ESTP – Empresário

A personalidade Empresário está situada entre os exploradores, sendo por tanto própria de pessoas curiosas e ousadas, que não apenas gostam de, mas são frequentemente o centro das atenções por se destacarem das demais.

Diferentes de outros perfis dispostos nessa lista, o Empresário não se dá muito bem em situações mais regimentais, pautadas por rotinas sempre iguais e cheias de regras.

Rotinas e padrões podem ser importantes, mas pessoas com este perfil gostam mais de quebrar o que é tido como senso comum em nome da inovação, é assim que se sentem realmente vivos.

Em posições de gestão, os Empresários são ótimos em estimular uma equipe a enxergar além do óbvio, buscando soluções criativas. Mesmo porque, este perfil se destaca por enxergar detalhes dos quais a maioria não teria se dado conta.

ESTJ – Executivo

Muito diferentes dos Empresários, os Executivos prezam pela ordem, por valores mais conservadores e tradicionais, sentindo-se muito mais confortáveis ao seguir hierarquias e métodos preestabelecidos.

Para algumas pessoas, estas características podem ser as de alguém considerado caxias, certinho demais, mas prezar pela ordem junto a valores sólidos e caráter ilibado pode contribuir e muito na organização de um time.

Liderando através do exemplo, pessoas de perfil Executivo trabalham duro e reconhecem este como o único caminho para alcançar objetivos. E, por estarem entre os Sentinelas, tratam-se de pessoas estáveis e confiáveis.

 ENFJ – Protagonista

Os Protagonistas estão entre os diplomatas, o que caracteriza esta personalidade como empática e mediadora. São líderes que inspiram pela paixão às causas em que acreditam, e se orgulham de guiar grupos de pessoas na direção destas paixões.

São eloquentes, tendo assim facilidade de reunir ideias e comunicá-las a uma audiência. Essa capacidade comunicativa move as pessoas, faz elas se identificarem com mais facilidade aos propósitos expressos pelo Protagonista.

Mas sua capacidade de liderança não fica apenas no discurso, já que os ENFJs possuem também muita empatia pelas pessoas, realmente se dispondo a ajudá-las. Sua crença nas pessoas, otimismo e capacidade de tomar a frente para inspirar outros são os elementos que tornam pessoas com essa personalidade bons gestores.

ENTJ – Comandante

Diferente dos protagonistas, que são mais sensíveis e altruístas, os Comandantes são mais racionais, embora também angariem multidões através do carisma e obstinação próprios.

As pessoas classificadas como Comandantes também gostam de situações desafiadoras, acreditam que podem conquistar qualquer objetivo e pensam estrategicamente em como podem realizar determinados feitos a longo prazo.

São dominantes em negociações, mas bons em reconhecer o talento de outras pessoas, bem como seus defeitos. Devido a essa capacidade analítica, conseguem dar bons feedbacks a sua equipe.

Quer dizer que só essas personalidades são as de bons gestores?

Em resumo, não. Não são apenas essas 4 entre 16 personalidades as únicas com o potencial para se tornarem gestores ou gestoras de excelência. Como destacado no início deste conteúdo, bons gestores podem ter características muito diferentes entre si, até porque há diversos modelos de gestão possíveis, de acordo com as diferentes necessidades de cada empreendimento.

A intenção aqui é salientar que, dentre as 16 personalidades do MBTI, os Empresários, Executivos, Protagonistas e Comandantes são líderes natos, se destacando frequentemente entre figuras lembradas por seus grandes feitos na história e, – por que não? – em cargos importantes de gestão.

Conheça Gestão hospitalar: do salário as oportunidades no mercado

Pretende entrar para a área da saúde? Conheça gestão hospitalar, do salário as oportunidades no mercado, para que você inicie bem a carreira.

Para ingressar nesse mercado, é importante entender o que faz e como evoluir na carreira como Gestor Hospitalar. A carreira de um Gestor Hospitalar envolve a administração e coordenação de atividades em ambientes hospitalares. É necessário esse controle para que as atividades e a qualidade operacional e dos serviços prestados seja satisfatória para os pacientes.

Um Gestor Hospitalar tem um vasto campo de atuação. O tecnólogo, por exemplo, consegue atuar em diversas áreas, com o foco em manter a infraestrutura física da empresa. Como gestor, é necessário planejar com responsabilidade e garantir a manutenção de equipamentos médicos, estoque de materiais, de produtos de limpeza ou até com a venda de planos de saúde, ou de seguros hospitalares.
Para compreendermos melhor a atuação de Gestor Hospitalar, podemos destacar alguns pontos importantes.

Como já dissemos anteriormente, é necessária muita responsabilidade ao lidar com tantos afazeres e com a relevância do cargo. O GH supervisiona as operações do hospital como gerenciar pessoas, a parte financeira, realiza o controle do estoque entre outros.

Para que um hospital conquiste crescimento e tenha sucesso é necessário que o gestor se encarregue de definir as metas e objetivos para a instituição. Desenvolver ações e tomar decisões são pontuais para o sucesso do Hospital.

Conheça Gestão hospitalar: do salário as oportunidades no mercado
Portrait of young woman director in a hospital room.

Outro ponto a se destacar é a gerenciamento sobre a equipe e as finanças. É fundamental que um bom Gestor Hospitalar consiga liderar uma equipe que estará recheada de médicos, enfermeiros, técnicos e outros profissionais. Para que tudo funcione de maneira mais harmoniosa é necessário que os recursos financeiros sejam bem utilizados em paralelo com o controle de despesas.

O Gestor Hospitalar também tem a responsabilidade de gerir crises dentro da instituição, como, por exemplo, surtos de doenças, pandemias como a que enfrentamos recentemente com a Covid-19, ou as endemias como dengue, malária e outras. Ele é o profissional que deverá tomar decisões rápidas de modo a manter a segurança e a constância dos serviços.

Vale ressaltar que todo esse processo e o desempenho de suas funções, precisam estar alinhados e contar com a colaboração de outros profissionais da área da saúde. Manter um bom relacionamento com seus colaboradores e com a comunidade, desenvolver políticas internas e privar prezar pela qualidade e segurança da instituição, são fatores determinantes para um bom desenvolvimento de um Gestor Hospitalar.

O que um gestor hospitalar pode agregar a uma instituição e o que esperar de suas habilidades?

Estamos falando de um cargo de liderança, ou seja, o profissional formado em gestão hospitalar precisa ter visão estratégica, ser criativo e inspirar as pessoas. Por isso é necessário que ele tenha um conhecimento sólido sobre as normas que regulamentam o setor de saúde.

Um gestor hospitalar participa do planejamento e implementação de políticas públicas de saúde, integra grupo de estudos de custo e desenvolvimento de projetos dá área, acompanha a execução de contratos e serviços de terceiros, ou seja, esta inserido em toda a atmosfera dentro de uma instituição com a finalidade de executar ações visando o bem-estar de usuários e o funcionamento das atividades.

Oportunidades de emprego e o mercado de trabalho

Mesmo com o crescimento e expansão, o mercado brasileiro de serviços de saúde ainda sofre alguns desafios na contratação de profissionais qualificados, principalmente para a área administrativa. Neste caso, seguir uma carreira com especializações e qualificações profissionais pode ser uma vantagem para quem busca um espaço neste ramo.

Entre os espaços para um profissional formado em gestão hospitalar atua, estão clínicas, hospitais, laboratórios, serviços de diagnóstico e outras empresas prestadoras de serviço em saúde. Porém as oportunidades não param por aí.

Empresas de serviços de apoio e logística hospitalar, operadoras de serviços de saúde e cooperativas de saúde, empresas que comercializam insumos médico-hospitalares, Institutos e Centros de Pesquisa e Instituições de Ensino (mediante formação requerida pela legislação vigente) também podem ser um caminho para um Gestor Hospitalar.

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Remuneração e as diferentes especialidades

Com tamanha responsabilidade, o retorno financeiro é um detalhe significativo na função. Em alguns casos, o teto de um gestor hospitalar pode chegar a R$12 mil reais.

De acordo com a especialidade realizada por um gestor hospitalar, esse valor pode variar entre R$4 mil reais para um sanitarista e até R$21 mil reais para um diretor de Saúde. Ainda como um profissional formado em Gestão Hospitalar, você pode atuar como Gerente de Serviços de Saúde, Tecnólogo em Gestão hospitalar ou Gerontólogo.

Em determinadas regiões, a remuneração pode variar de acordo com a demanda e os recursos financeiros disponíveis pela instituição. Em grandes centros, esse mercado costuma ser mais competitivo, uma grande oportunidade para administradores com qualificação. A graduação em Gestão Hospitalar é um ótimo curso para aqueles que tem preferência por assuntos clínicos, mas não pretende atuar diretamente com pacientes.

Para crescer na carreira é essencial estar ligado nas novas tendências do mercado

Para se desenvolver em qualquer área é fundamental realizar cursos de aperfeiçoamento. Estar sempre qualificado com as novas ideias e mudanças do setor em que está inserido, é estar um passo a frente aos demais concorrentes. O relacionamento com pessoas e profissionais que conhecem o ramo também é importante para o crescimento pessoal.

Um profissional competente tem mais vantagens e benefícios à remuneração e à sua carreira, o destacando como uma referência no mercado.

Algumas dessas informações podem contribuir para sanar as dúvidas referente a seguir ou não a carreira de Gestor Hospitalar, mas as possibilidades são vastas e com grande potencial de evolução na função. A reflexão sobre ingressar na graduação de uma área concorrida e rentável pode levar ao passo que faltava na sua vida. 

Ainda é importante fazer faculdade em 2023?

Isso depende muito da área em que se pretende trabalhar, e mesmo dos contatos profissionais, espaços de acesso, depende de um contexto maior do que só a vontade de fazer ou não uma graduação. Mas e aí? Em 2023 ainda é importante fazer faculdade? Vamos tentar responder essa pergunta na próximas linhas.

Diversos profissionais se saem muito bem na carreira sem ter curso superior, é verdade, mas nesses casos muitas vezes se tratam de perfis mais autodidatas, ou então pertencentes a ciclos sociais e contextos que estimulam certos aprendizados e direcionamentos, ou mesmo a partir de contatos que deram oportunidades de explorar e aprender na prática.

A verdade é que as pessoas precisam partir de fundamentação para se tornarem profissionais focados em uma área específica, especialmente áreas de maior responsabilidade agregada, em que há inclusive órgãos que precisam validar as competências e especialidades de um profissional.

Mas a temática aqui abordada não se deve a esses cargos e profissões de maior responsabilidade legal ou sobre a saúde e segurança de outras pessoas. Mais precisamente, a proposta aqui não é tratar de carreiras como na engenharia, enfermagem, direito e etc.

A discussão aqui proposta parte do questionamento em vista da quantidade de profissões voltadas à criatividade, ou que possam ser aprendidas através de cursos livres e outras ferramentas tecnológicas derivadas da quantidade de possibilidades e trocas disponíveis internet afora.

Feitas todas essas considerações, para garantir que o leitor está na mesma página sobre o que está em questão na presente pauta, podemos começar a tentar responder de fato essa pergunta.

Porque ainda é importante fazer faculdade

O principal motivo para justificar essa importância na atualidade é o fato de a graduação colocar as pessoas em contato com um contexto rico em elementos capazes de influenciar no desenvolvimento direcionado.

Quando se está inserido na graduação – sobretudo, em cursos presenciais – as trocas constantes tornam a formação não apenas um conjunto de bases técnicas, mas contribuem pouco a pouco na mudança de mentalidade, no se tornar parte da área escolhida para desenvolver e atuar.

A graduação une pessoas que têm objetivos parecidos, mas pontos de vista únicos. A preciosidade disso está no fato de que, quando escolhemos uma área de formação, direcionamos o foco de carreira, mas abrimos uma porta que leva a diversas possibilidades. 

Então, obter referências e olhares diferentes se torna muito mais importante do que conseguir tirar as melhores notas na faculdade.

É por isso que se fala tanto em networking. Conhecer e estabelecer trocas com outras pessoas aprofunda o conhecimento de forma imensurável.

E no caso de um perfil mais autodidata?

Mesmo um perfil mais autodidata e curioso tem muito a se beneficiar da estrutura disponibilizada pelas instituições de ensino em uma graduação. Afinal, o processo de aprendizado é muito mais efetivo quando o estudante é curioso, está sempre questionando e pesquisando.

Para estes perfis de estudantes mais engajados, cursos de graduação bem fundamentados vão oferecer caminhos e incentivar ideias que podem demorar muito mais tempo se desenvolvidas de forma solitária.

Ainda é importante fazer faculdade em 2023?

A parte técnica é muito mais completa na graduação

As trocas interpessoais podem ser consideradas o elemento mais transformador no contexto da graduação, e escolhemos destacá-lo antes de qualquer coisa por ficar evidente que é, sim, o que as pessoas mais levam para a vida profissional.

Mas as instituições de ensino não se estruturam sem a base técnica. E, em função de promover a difusão dessa base da melhor forma possível, os discentes contam com toda uma estrutura e programação pensadas para suprir tudo o que for mais importante dentro de uma formação, incluindo espaços, tecnologias e fontes.

Assim, pode parecer óbvio, mas o ensino superior se torna ainda relevante na atualidade por centralizar um conjunto de insumos essenciais no aprofundamento e formação, que, em outros espaços e de forma autônoma poderiam até ser desenvolvidos, mas demandando uma disposição de recursos da qual muitas pessoas não dispõem.

Docente Bruno Gomes Pereira é nomeado membro da Academia de Letras da América Latina

A nomeação de Bruno a Academia de Letras da América Latina é mais um feito em sua carreira brilhante, multipremiada e de contribuições internacionais.

Quando o Prof Dr Bruno Gomes Pereira entrou na Academia de Letras do Pará em 2017, logo que terminou seu doutorado, este já foi um reconhecimento muito importante, uma homenagem regional por seus feitos enquanto linguista de destaque, com uma produção e contribuição importantíssimas na ciência.

Reconhecimento que ganhou um novo patamar com a recente nomeação a uma academia de dimensões ainda maiores, porque a Academia de Letras da América Latina está acolhendo Bruno como um de seus mais novos membros – tanto no sentido de parte recente dessa instituição quanto a idade do doutor em linguística, já que Bruno tem apenas 34 anos.

A honra de fazer parte da Academia de Letras da América Latina

“A Academia de Letras da América Latina é muito diferente, porque ela é tão grandiosa que é inimaginável, eles estão levando em consideração toda minha trajetória aqui no Brasil de escrita científica, mas também tudo aquilo que eu fiz lá fora, nos países que falam espanhol, nos países da América Latina”, comenta Bruno sobre o acontecimento.

Como não poderia deixar de ser, é uma honra fazer parte de uma organização que teve Gabriel García Márquez como primeiro membro – ele é o maior nome da literatura hispano-americana, afinal, referência dentro e fora do meio acadêmico. Estar sendo colocado perto dos grandes mostra que Bruno realmente está no caminho certo.

As raízes de formação desta carreira brilhante

É possível ter uma ideia do tamanho de sua satisfação pela legenda “Quando comecei, há 20 anos, no interior do Pará, jamais imaginei que isso pudesse acontecer, sobretudo falando e escrevendo em Português. Estou muito feliz.”, comentário que teceu há alguns dias em sua rede social, comemorando a nomeação e como a notícia vem sendo divulgada em diferentes veículos.

Até o momento, vários jornais já realizaram publicações sobre o acontecimento, tanto dentro do Brasil como em Portugal, Angola, São Tomé e Príncipe e Estado Unidos, as quais Bruno se mostra muito grato.

Chegar onde Bruno chegou é fruto de muita dedicação e amor pelo que faz, uma dedicação contínua, que com certeza ainda tem muito a florescer.

Hoje, o mestre e doutor reside em São Paulo, mas veio do interior do Pará, estudou em escolas e universidades públicas, faz parte de uma família em que é o único com formação em ensino superior, e faz questão de destacar suas raízes quando fala de quem se tornou, consciente do próprio percurso e contexto de desenvolvimento.

Um sinal de modernização da academia latino-americana

Para ele, esta nomeação mostra os esforços da academia internacional para se modernizar, trazendo nomes mais jovens aos círculos de destaque e reconhecimento, tipicamente compostos por pessoas de idade mais avançada, que somam em tempo de carreira mais do que Bruno tem em idade.

Ele leva em consideração que tem muito a aprender com essas pessoas, essas referências, mas vê como um sinal de modernização da área esse olhar para pessoas mais jovens, que também merecem ser homenageadas por suas contribuições.

Ações como esta mostram um avanço da América Latina no reconhecimento, tanto de visões mais jovens, quanto da população lusofônica, que tem menos destaque em comparação aos falantes de espanhol, mais numerosos e com mais espaço na produção de conhecimento.

Bruno começou a ter contato com países latinos já há 10 anos, investindo em uma carreira internacional com um primeiro contato com o Chile, mas também esteve presente na Argentina, Colômbia, Bolívia e Paraguai.

Academia de Letras da América Latina

“Quando eu percebi, estava dialogando e fazendo coisas muito legais lá fora. E a gente faz sem nenhum tipo de pretensão, a gente faz pela alegria de colaborar com a ciência. Mas eu arrisco dizer que eu estou aprendendo, eu me permito a isso, a aprender. Acho que não se faz ciência e não se faz escrita se a gente não tiver essa predisposição de se colocar à disposição para ouvir o outro”, comenta.

Leia também: Bruno Gomes Pereira, professor da FAPUGA, é o pesquisador com mais capítulos publicados em livros acadêmicos [RankBrasil].

Vale destacar que o rol de publicações do docente conta com diversos capítulos em livros didáticos, artigos científicos e um livro infantil. Este último, fruto de um direcionamento mais recente de seu trabalho, que promete ainda novidades no futuro.

O Bruno é docente da disciplina de Linguagem e Argumentação na Fapuga, que é muito feliz por ter um profissional desse porte trabalhando junto a instituição, se orgulha e parabeniza por mais esta conquista.

Levar toda a sua bagagem e visão para dentro das salas de aula, aos alunos de Administração e Gestão Hospitalar na Fapuga e a todos os outros discentes que têm este prazer, traz uma contribuição abundante a cada formação.

A solenidade de posse acontecerá no dia 26 de agosto, no Hotel Copacabana Palace (Rio de Janeiro).

Conheça Ruth Handler e o que a criadora da Barbie tem a ensinar sobre visão nos negócios

É possível enxergar que, desde de sua juventude, Ruth Handler não se enquadrava, e ela própria conta que sentiu a necessidade de se provar desde sempre. Em sua busca constante, ela criou uma das personagens mais famosas de todo o mundo.

Partindo de sua observação da própria filha, que via brincando com bonecas “adultas” feitas de papel, e do quanto meninas mais jovens admiram e querem brincar com meninas mais velhas, e mais do que isso, desejam ser como elas – afinal, a busca por referências é muito importante para o desenvolvimento. A época, no entanto, era de bonecas emulando bebês ou crianças.

Durante uma viagem para a Alemanha, Ruth se inspirou em uma boneca local, a Bild Lili, que tinha uma silhueta curvilínea, imitando mulheres adultas.

A Mattel Toys já existia desde 1945. O que era inicialmente a Mattel Creations, uma empresa dedicada a móveis e casas de bonecas criada por Ruth e seu companheiro, ganhou mais um sócio e seguiu expandindo sua atuação no ramo dos brinquedos.

Uma característica polêmica para a época

Mas a boneca que Ruth queria implementar no catálogo da Mattel enfrentou duras críticas na companhia. Havia um estranhamento muito grande em relação a uma característica essencial para sua criadora: assim como mulheres adultas, as Barbies deveriam ter seios. 

Essas miniaturas de mulheres adultas se diferenciavam muito do mercado de bonecas da época, composto por brinquedos baseados em bebês. Afinal, a brincadeira relegada às meninas era o brincar de ser mãe.

Os seios – ou uma representação deles – era uma parte fundamental, um elemento que as meninas identificam nas mulheres adultas, nas pessoas que serão no futuro. Por isso, a empresária e criadora seguiu firme em sua visão, e a Barbie foi lançada em 1959.

Conheça Ruth Handler e o que a criadora da Barbie tem a ensinar sobre visão nos negócios
Divulgação: Peakpx.

Com o novo brinquedo, as crianças passaram a poder utilizar sua imaginação além do papel imposta da maternidade enquanto estavam brincando – muitas vezes, o único papel que as mulheres poderiam desejar – e fundamentar quem elas queriam ser quando crescessem.

A criação da Barbie tem tudo a ver com a própria Ruth, porque, apesar de mãe, ela nunca se identificou com o papel exclusivo como dona de casa, mas sempre fez parte integrante do trabalho corporativo da Mattel.

Apesar das polêmicas, um sucesso estrondoso

Há muitos questionamentos sobre a Barbie ser, de fato, um símbolo capaz de mover e inspirar mulheres positivamente, incluindo a discussão sobre a inalcançabilidade de um padrão de beleza que tem a famosa boneca como modelo, e diversos formatos mais recentes do brinquedo foram pensados para acompanhar as mudanças de pensamento nesse sentido.

Apesar das polêmicas, Ruth Handler foi dotada de uma visão muito perspicaz nos negócios. E, observando a realidade sob as próprias percepções do mundo, ela criou um produto que alcançou o feito de ser não apenas lembrado mais de 60 anos após seu lançamento, mas parte integrante da cultura popular mundial até hoje.

A visão de negócios de Ruth Handler aplicada a mais uma causa importante

Antes de se afastar dos negócios, a Ruth teve colaboração em uma outra criação que também vale ser mencionada, uma que não teve tanto destaque quanto seu principal feito profissional, mas que foi tão importante para ela quanto, e pôde ajudar mulheres em um outro momento e situação da vida, bem diferente das meninas a quem se destinavam as primeiras Barbies.

Mais uma vez utilizando uma visão pessoal para suprir uma necessidade de muitas outras mulheres, a mãe da Barbie foi também atuante na criação de formas mamárias para mulheres mastectomizadas, com a empresa Nearly Me.

Próteses como essas já existiam no mercado, mas Ruth tinha uma visão especial das necessidades de melhoria e sobre como fazê-lo – ela própria precisou ter seus seios cirurgicamente removidos por conta de um câncer de mama.

Então, ao sentir na pele, entendendo as necessidades e o que poderia ser melhorado, Ruth se juntou a ex-designers da Mattel, a seu médico, e ajudou assim a revolucionar a produção dessas próteses externas. 

O câncer da mama acabou sendo a causa de seu falecimento, em 2002, mas poder contribuir para a readequação da dignidade própria e de outras mulheres foi muito importante para ela.

Através de sua visão única nos negócios a na vida, as contribuições de Ruth Handler serão sempre lembradas.

Foto em destaque: Originally published by the Los Angeles Times. Photographer unknown; Restored by Adam Cuerden, CC BY 4.0 https://creativecommons.org/licenses/by/4.0, via Wikimedia Commons.

Férias letivas – confira essas 5 dicas para aproveitar esse período da melhor forma possível

O momento é de férias letivas na Fapuga. E, apesar de destacar aqui tudo o que é realizado nos momentos que não são de férias, a gente sabe que esse período é muito aguardado por todos.

Se você está lendo isso, com certeza faz parte de um desses grupos: ou você é aluno e está aproveitando este momento de sombra e água fresca, ou então está sonhando com o próximo período de descanso (tanto, que está se planejando ansiosamente para isso – sem falar no professores, um oi especial para vocês.

Seja lá a qual dos grupos pertence, e como essa matéria chegou até você, o momento vai ser oportuno para pegar essas dicas e, quem sabe, aplicar uma delas para aproveitar suas férias.

1 – As férias não são um job (ou pelo menos não deveriam ser)

Se você se identifica com a linha de pensamento “trabalhe enquanto eles dormem” talvez tenha até pulado esta primeira dica, mas não deixa de ser importante ressaltar: férias servem para descansar.

E se você tentar utilizar esse período para ser extremamente produtivo, fazendo várias listas, se inscrevendo em dezenas de cursos, se matriculando (de novo) na academia… Enfim, se você enxergar esse tempo como o de tirar atraso em relação a tudo o que gostaria de ter feito durante o período letivo, e não fez; sinto muito, mas provavelmente o check que vai ser ticado é o da lista de frustrações.

Aproveite o seu tempo para fazer um balanço da sua vida. Se você não conseguiu realizar a maior parte de tudo o que planejou, talvez seja o momento de rever suas prioridades, e não tem problema nenhum em se permitir, dormindo até mais tarde, maratonando uma série. Enfim, tente estabelecer objetivos reais, e possíveis, aproveitando o tempo extra também para descansar.

Porém, caso esteja realmente buscando produtividade até no período de férias letivas, no perfil da Fapuga no Instagram, você encontra outras 5 dicas nesse sentido:

2 – Sabe aquelas anotações de dicas?

Tenho certeza que, durante o período letivo, você anotou ou salvou diversos conteúdos para acessar quando tivesse tempo extra. Bom, esse momento chegou. Abra seu bloco de notas, caderno, redes sociais, seja lá o que você utilizou para anotar dicas, que podem ter vindo de um professor, colega, ou influenciador digital.

Ter referências é muito importante, e se você está dispondo de um tempo para fuçar as dicas de livros, filmes, aplicativos e jogos, ou simplesmente se aprofundar mais em algum tema que você gostou muito durante as aulas e tinha se esquecido. O momento é esse.

3 – Revise pelo menos um conteúdo estudado no último semestre

Na mesma linha da dica anterior, que tal dar uma olhada no seu material de estudos e selecionar pelo menos um conteúdo para revisar?

Revisar algo que já foi estudado ajuda muito a fixar de verdade o aprendizado de um tema específico. Se quiser fazer direito, não fique só na leitura, não.

Por isso: alguns passos que podem tornar mais eficiente a sua revisão são:

  1. Dê uma olhada geral, procurando no material por títulos, imagens e palavras chave sobre aquele tema. Assim, você já vai puxando da memória o que se lembra;
  2. Elabore algumas perguntas em cima dessa primeira olhada, perguntas que você vai tentar responder ao longo da revisão;
  3. Revise o material, tentado buscar as respostas para as perguntas elaboradas anteriormente;
  4. Depois de finalizar a revisão (ou uma parte da matéria, caso seja muito extensa), tente responder suas perguntas em voz alta – de repente, mande um  áudio para alguém, ou então tente explicar para uma pessoa próxima. Se não conseguir responder todas as perguntas, esse pode ser o momento também de uma pesquisa extra;
  5. Faça anotações das suas descobertas mais importantes;
  6. Revise as anotações, se perguntando “será que compreendi o suficiente?”

Esses passos foram baseados nas dicas da cientista Gabriela Bailas sobre como ler artigos ou materiais didáticos de forma eficiente.

Essas dicas foram adaptadas aqui no sentido de incentivar um estudo que não seja passivo, mas engajado e curioso, para aproveitar ao máximo os materiais a que você tem acesso na Faculdade. Assim, o método não serve apenas para revisar, mas para estudos no geral. Se o assunto te interessar, vale a pena explorar outros conteúdos da Gabriela em seu canal,  o Física e Afins no YouTube.

férias letivas

4 – Faça os cursos de extensão da Fapuga

Já falamos aqui no blog sobre todos os cursos de extensão, que estão disponíveis em fapuga.edu.br. Mas vale a pena falar de novo e relembrar, já que é uma excelente alternativa para quem está de férias. É só acessar, no menu, a aba Ensino, em que você encontra a parte de “Extensão Universitária”, com todos os cursos disponíveis.

Assim, você pode estudar assuntos dos mais específicos aos mais abrangentes nas áreas de Administração e Gestão Hospitalar, através de materiais em texto, vídeo-aulas, estudos de casos e atividades para fixação. Tudo isso elaborado pelos mestres e doutores docentes da Fapuga.

Além de se aprofundar nos tópicos abordados, todos os cursos oferecem certificados, que podem ser utilizados para abater horas complementares.

5 – Atualize seu LinkedIn

Esta última dica é um empurrãozinho para você não deixar escondido tudo o que você tem aprendido. No LinkedIn, e em outras plataformas, você tem um meio para mostrar aos recrutadores do que você é capaz, então aproveite.

Você também pode aproveitar para se atualizar sobre as oportunidades de trabalho disponíveis e, mesmo se não for se candidatar, ter uma noção melhor de como está o mercado, quais habilidades estão sendo exigidas – e, com isso, quais cursos e capacitações podem ser os mais importantes para você se dedicar neste momento da sua carreira.

Então é isso. Aproveite o seu tempo de férias letivas. E lembre-se que descansar também é uma forma de aproveitar seu tempo, para recobrar as energias e voltar ao período de aulas com tudo.

Tudo o que rolou no primeiro semestre de 2023 nos cursos de Adm e GH da Fapuga

O momento é de férias das aulas na Fapuga, mas o primeiro semestre de 2023 foi cheio de atividades. Falamos de todas as atividades de mais destaque aqui no blog, mas se você não conferiu tudo, esse compilado é para destacar e comemorar um primeiro semestre muito bem-sucedido.

Em março, o ciclo de palestras começou, trazendo diversos profissionais de importante experiência no mercado, que vieram contribuir na expansão das visões sobre as possibilidades que os alunos têm a sua frente.

O ciclo de palestras da Fapuga

A conversa que abriu este ciclo de palestras abordou a tecnologia do QR Code, e como a criatividade aliada às possibilidades tecnológicas pode levar a grandes disrupções. O empresário Wagner Marcelo utilizou nesse encontro o QR Code como um exemplo, mas desenvolveu principalmente sobre a criatividade, e que grande ferramenta ela é, até mesmo quando não se tem recursos monetários para investir em uma ideia.

Em seguida, o representante do Conselho Regional de São Paulo (CRA SP) Luciano Baldarena veio falar sobre a importância dos profissionais formados em Administração terem seu registro profissional. E, antes mesmo da conclusão do curso, falou sobre a carteirinha de estudante, que permite acesso aos eventos que o CRA promove, a oportunidades de estágio e uma conexão maior para fazer networking.

O professor universitário Claudio Scheidt Guimarães foi quem deu a letra na terceira palestra desse ciclo. Docente de gestão empresarial, Claudio trouxe informações valiosas sobre certificações nas empresas, suas importância no cenário atual e como isso tem a ver com as novas tecnologias e a responsabilidade socioambiental das empresas.

A coordenadora geral da Fapuga, Gladis Linhares, também teve participação ativa nas conversas deste período, em um bate-papo sobre a instituição, tratando sobre os projetos pedagógicos, de ações direcionadas a empregabilidade dos alunos, sobre o NAP (Núcleo de Apoio Psicopedagógico).

Na ocasião, Gladis comentou sobre essa integração com os alunos: “Conseguimos fazer com que todos se sentissem mais acolhidos e conhecedores dos espaços oferecidos. Inclusive, eles gostaram muito de saber que trabalhamos com tecnologia o tempo todo e nos preocuparmos desde o início com a empregabilidade”.

primeiro semestre de 2023

E, além das palestras que a gente tratou previamente aqui no blog, a psicóloga Dra Myrt Tânia esteve presente e falou sobre soft skills, mais precisamente sobre como utilizar essas competências no ambiente de trabalho.

Eduardo Ferreira Blatt levou sua autoridade sobre a indústria têxtil para falar sobre o assunto com muita propriedade. Essa palestra veio então falar de algo que não está sob o olhar e conhecimento comum, apesar de fazer parte da realidade de todos. Ter noção sobre assuntos como esse vem aprofundar o olhar e fazer os alunos de fato imergirem no que é pertinente ao seu futuro profissional, seja de forma direta ou como um conhecimento que reflete na própria perspectiva da realidade.

E olha que só tratamos do ciclo de palestras até agora, mas eventos como estes realmente trazem visões importantes, com as quais talvez o aluno não fosse esbarrar fora do ambiente da faculdade. Torna mais possível traçar objetivos quando os alunos têm acesso ao que podem realizar através de suas formações.

Muitos outros projetos em desenvolvimento

O Núcleo de Apoio Psicopedagógico, mencionado anteriormente, também começou a ser implementado neste primeiro semestre de 2023, em um esforço para que a Fapuga consiga se aproximar ainda mais das necessidades dos alunos, por meio da visão profissional no assunto, que realiza um trabalho de escuta ativa com reflexo em planos de ação cada vez mais efetivos.

Outro projeto que começou a ser realizado na primeira metade do ano é o Podcast Fapuga. Com duas edições e ainda muitas conversas pela frente, o nosso podcast tem sido um espaço para falar sobre a experiência da graduação aliada ao mercado de trabalho. Afinal, uma das missões da Fapuga é contribuir na empregabilidade do aluno.

Então, o podcast é um projeto que joga luz diretamente para isso. Nele, docentes e alunos conversam abertamente sobre suas perspectivas de cada assunto proposto. No primeiro episódio, falou-se sobre a Faculdade aliada à prática mercadológica, já no segundo episódio o assunto tratado foi a busca por crescimento profissional.

Enquanto essas conversas são benéficas para os alunos, é um meio de a faculdade se comunicar com a comunidade, deixando os tópicos abertos para quem quiser acessar.

primeiro semestre de 2023 - podcast fapuga

E, falando em acesso da comunidade, neste ano já foram disponibilizados 8 cursos de extensão gratuitos. São conteúdos focados nas áreas de formação em Administração e Gestão Hospitalar, que permitem emissão de certificados a partir dos estudos por meio de videoaulas, materiais de apoio em texto, estudos de caso e atividades para fixação. Também tem matéria aqui no blog, se você quiser conferir mais detalhes sobre cada um desses cursos.

A Fapuga não tem sextas-feiras letivas, mas nesse primeiro semestre teve até estudo em um sábado, quando o Prof Dr Bruno Gomes ministrou um workshop sobre como elaborar um bom currículo, habilidade que é muitas vezes crucial. Foi um momento mais próximo dos alunos, para de fato trabalhar em suas principais dificuldades e transformar a maneira como se apresentam na busca por novas oportunidades.

Ufa. Foi muita coisa, né? E ainda é só o primeiro semestre de 2023

A gente quis trazer um pouco do que rolou para além do principal: as trocas cotidianas que os alunos e docentes têm tido, os conteúdos fundamentais, as avaliações e trabalhos – que podem ser momentos de tensão, mas desempenham também seu papel na formação – o espírito de equipe e desenvolvimento em comunidade.

Enfim, a rotina de estudos e as atividades extras, tudo isso, tem contribuído em uma formação rica e que vem enchendo de possibilidades os horizontes de quem está construindo este caminho tão importante, que é o da educação.

Vale a pena fazer gestão hospitalar? 5 Razões para iniciar o curso

Por ser um curso mais direcionado, a dúvida sobre se vale a pena fazer Gestão Hospitalar pode ser bastante frequente. Por isso, trouxemos 5 razões pelas quais esta pode ser uma excelente opção para a sua carreira.

Esse, por si só, já deveria ser mais um motivo para ingressar no curso. Mas, apenas como lembrete, vale a informação de que é possível utilizar a nota do Enem para ingressar no curso de Gestão Hospitalar da Fapuga.

1 – Formação específica para um mercado vasto

Quem é formado em Gestão Hospitalar pode atuar nas mais diversas instituições clínico-hospitalares, que precisam de formação específica, dedicando-se à realidade de uma rotina complexa e que precisa funcionar com harmonia e muita responsabilidade.

As dinâmicas nessas instituições envolvem insumos e dejetos de cuidados específicos, equipes de formação voltada para o cuidado, que precisam de uma gama de equipamentos e EPIs próprios, realizando suas atividades através de escalas e plantões, que também demandam o devido entendimento.

O gestor de um hospital ou clínica precisa ter noções de todas estas especificidades, desde a logística aos recursos humanos, para suprir a coordenação e, junto a sua equipe, conseguir planejar e executar as melhores estratégias e adequações das rotinas.

E o mercado de oportunidades para quem tem essa formação é vasto. É só pensar na quantidade de centros dedicados à saúde em todo o Brasil. Se vale a pena fazer gestão hospitalar? Vale muito a pena para quem se interessa em trabalhar em ambientes como: Hospitais, Clínicas, Laboratórios, Empresas de Logística Hospitalar e Comercialização de Insumos Hospitalares.

2 – Estudo voltado para o mercado

Na Fapuga, o ensino, tanto de Administração quanto de Gestão Hospitalar, tem intenso direcionamento voltado para a realidade de mercado. E é claro que este é um dos direcionamentos de qualquer formação, mas na Fapuga este é o verdadeiro enfoque: ensinar o que realmente importa nas rotinas de trabalho que os profissionais estão se formando para executar.

Os conteúdos do curso são, então, repletos de estudos de caso, palestras com profissionais atuantes e referência no mercado. Além de visitas técnicas e convênio com instituições para ingressar em programas de estágio e contando também com a metodologia gamificada.

Cursando Gestão Hospitalar, os alunos não só encontram uma formação para acrescentar mais uma linha ao próprio currículo, a formação na Fapuga leva a sério a empregabilidade de seus alunos.

3 – Ensino presencial para uma atividade presencial

Apesar de a teleconsulta ser uma realidade que traz muita praticidade na vida das pessoas atualmente, a maior parte dos atendimentos na área de saúde demandam o contato presencial.

E como um profissional que atua em contato constante com outras pessoas como parte da natureza dessa atuação pode se formar de maneira remota? O ensino presencial faz toda a diferença para ter o melhor contato possível com os conteúdos e a partir das trocas de experiências entre alunos e com docentes.

Vale a pena fazer gestão hospitalar? 5 Razões para iniciar o curso

O gestor hospitalar precisa desenvolver soft skills para saber lidar com humanidade e adaptabilidade diante das situações e rotinas intensas de trabalho que podem ocorrer no ambiente que está ajudando a administrar.

4 – Para boa contratação ou evolução de carreira

Uma parte dos alunos de Gestão Hospitalar da Fapuga ocupa cargos em instituições clínico-hospitalares de São Paulo, e estão realizando o curso para obter novas oportunidades, seja no plano de carreira onde já trabalham, seja nas oportunidades de crescimento em outras instituições.

Nesses casos, a visão sobre as possibilidade de melhoria no próprio trabalho ganha um novo panorama, que os líderes notam e, estando abertos para implementarem mudanças, certamente notam os esforços e o interesse de crescimento de quem está correndo atrás e estudando mais.

Além de criar grandes oportunidades na contratação e crescimento profissional, quem está em busca de empreender nas áreas da saúde e bem-estar adquire uma outra visão dos negócios a partir do curso de Gestão Hospitalar.

5 – Profissionalização Rápida

O curso de Gestão Hospitalar na Fapuga é uma formação de grau superior tecnológico com 3 anos de duração e o foco em uma ampla visão do mercado na prática, como já salientamos na segunda razão.

Com todos os atributos mencionados na presente matéria, não dá para dizer que carece de qualidade por ser um curso de menor duração que a maioria das formações, o tempo investido vale cada aula e faz toda a diferença na profissionalização.

E aí, vale a pena fazer Gestão Hospitalar ou não?

A decisão vai depender das pretensões que você tem para a própria carreira. Mas se você está perdido(a) e não sabe direito por onde começar, se tem interesse pela atuação em gestão e nas áreas clínico-hospitalares; para quem está empreendendo na área ou já trabalha no setor e busca pelo crescimento de carreira; enfim, se você se enquadra em uma dessas categorias, a resposta é sim, vale muito a pena.