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Agente comunitária volta a estudar em busca de um cargo de liderança em saúde

A Patrícia de Oliveira é agente comunitária em um posto de saúde há 4 anos, e gosta muito do que faz, especialmente por se lembrar de como essa oportunidade de trabalho mudou sua vida. Mas ela tomou uma atitude para expandir ainda mais suas possibilidades de trabalho, voltando a estudar em busca de um cargo de liderança em saúde.

Graduanda em Gestão Hospitalar, a Patrícia relata que voltar a estudar depois de bastante tempo fora do meio acadêmico tem sido um verdadeiro desafio, mas que ela resolveu encarar, encaixando os estudos em meio a sua rotina corrida de trabalho.

E, além do trabalho e estudo, a agente de saúde ainda menciona uma parte importantíssima de sua vida que também motiva seu retorno à sala de aula: sua filha de 16 anos, para quem busca ser uma referência quanto à valorização dos estudos como algo imprescindível para o desenvolvimento profissional.

A motivação por trás da busca de um cargo de liderança em saúde 

Analisando os últimos anos de sua carreira, Patrícia comenta que: “A gente fica muito tempo acomodado com a nossa situação, e chega um dado momento que você quer guinar uma posição, ninguém espera ficar ACS ou secretário para o resto da vida.”

E o curso de GH já tem promovido uma evolução de relevância dentro de seu cargo atual. Somando a experiência como agente comunitária de saúde e as novas noções que tem aprendido, ela já enxerga oportunidades de tornar seu trabalho ainda melhor, sobretudo no sentido da ética e de como lidar com as pessoas.

“Alguns temas da aula a gente acaba levando para o dia a dia, são situações que acontecem no meu dia a dia e outras que a gente percebe que não estão bacanas e que são possíveis de serem melhoradas. Lidar com pessoas é muito difícil, então eu acho que tem muito a ver isso, você saber lidar com as pessoas, o respeito.”

A mudança de vida a partir da realização profissional

A oportunidade de trabalhar com pessoas, se dedicando ao cuidado na área da saúde é algo que a Patrícia se sente muito bem realizando, algo que realmente mudou sua vida para melhor.

Em especial porque ela passou por um quadro depressivo, durante o qual sentia como se tivesse perdido grande parte das conquistas que alcançara até ali, tanto para si como para sua família. No processo de recuperação, porém, ela teve como importante suporte a oportunidade de trabalhar no posto de saúde.

Lidar com as histórias e com as situações de vida envolvendo a saúde de outras pessoas proporcionou a Patrícia novas perspectivas, incluindo um resgate das próprias potencialidades profissionais a partir da abundância de novos aprendizados.

Através da graduação, ela está encontrando agora novas ferramentas para ser cada vez melhor no que faz, e encontrar assim ainda mais realização, inclusive por meio de um cargo ainda mais valorizado.

Agente comunitária volta a estudar em busca de um cargo de liderança em saúde

Os diferenciais da estrutura na prática

Além desses aprendizados de base curricular, que ela já tem aplicado na própria rotina de trabalho, a Patrícia menciona aspectos estruturais da Fapuga, diferenciais que nota como elementos realmente diferenciais para seu aprendizado:

“Chegando aqui eu fiquei bastante impressionada, eu gostei muito, os professores são bem atenciosos, dinâmicos, muito gente boa, a faculdade em si acolhe a gente muito bem, tem uma estrutura muito bacana, que em outros lugares não tem, a gente não vê isso em outras instituições.”

Perguntada sobre o que mais a cativou na instituição, ela salienta ainda a disponibilidade de notebooks para cada um dos alunos, uma tecnologia de que muitos não dispõem e que faz total diferença para realização de trabalhos, para explorar programas e estudar de forma mais completa.

Tudo isso faz a diferença na consolidação de um profissional ainda mais competente, de um gestor hospitalar com uma visão realmente qualificada e, como mencionado, com ferramentas para lidar com as diferentes situações que um cargo de responsabilidade pede.

E ao conhecer um pouco sobre a história da Patrícia até aqui, temos a certeza de que ela está no caminho certo para se tornar uma profissional de referência no que faz, conquistar um cargo de liderança em saúde, e muita mais se seus sonhos e ambições assim desejarem.

League of Legends: como o maior e-sport do mundo pode ajudar a desenvolver soft skills importantes

Quem faz parte do mundo empresarial com certeza já se deparou com um termo que está cada vez mais presente em vagas e entrevistas de emprego no meio corporativo: soft skills. Mas você sabe o que isso significa?

Em termos gerais, soft skills são aquelas habilidades que estão ligadas ao comportamento e à personalidade do colaborador de uma empresa. 

Diferente das hard skills, que são habilidades técnicas mensuráveis aprendidas em ambientes como cursos e treinamentos administrativos, as soft skills são mais subjetivas e costumam se desenvolver com o tempo e de acordo com as vivências de cada um. E essas vivências podem ser tanto reais quanto virtuais.

Sim, os jogos virtuais que muitos vêem apenas como um simples entretenimento são uma ótima ferramenta para a aquisição e o aprimoramento de soft skills. E um dos principais exemplos disso é o jogo League of Legends. 

Com mais de 100 milhões de jogadores ativos, o jogo de MOBA (multiplayer online battle arena) desenvolvido pela Riot Games é considerado o maior e-sport (esporte eletrônico) do mundo. Mas seu sucesso não se resume ao mundo gamer.

Como todo bom jogo de estratégia, League of Legends possui muito em comum com a rotina de uma corporação. Jogá-lo é, além de diversão, uma maneira de desenvolver soft skills extremamente valorizadas pelos administradores de empresas.

Quer entender melhor a relação entre o mundo de League of Legends e o mundo dos negócios? Então dê start na sua habilidade de aprendizado e explore os próximos parágrafos com a gente.

Na vida ou no jogo, saber colaborar é essencial

As semelhanças entre o universo dos negócios e o League of Legends podem ser identificadas logo na premissa do jogo.

O modo mais comum de se jogar LOL consiste em uma partida competitiva entre dois times com cinco jogadores cada. Cada partida conta com diversos objetivos estratégicos e a meta final é derrotar a base inimiga, que no game se chama Nexus.

Para vencer essas partidas, os gamers devem se organizar e formar a combinação de personagens mais eficiente e mais eficaz em meio a inúmeros e diferentes personagens. Cada um desses personagens tem suas hard skills fortes e fracas (assim como os candidatos de um processo seletivo, por exemplo) e é aí que entra a primeira e principal soft skill ensinada por League of Legends: o trabalho em equipe.

Para vencer no jogo, o grande segredo – e maior desafio – é garantir que todos os cinco membros do time atuem juntos em um ambiente onde as condições táticas-operacionais mudam em um ritmo muito acelerado. Tal situação também é extremamente familiar para quem convive no meio corporativo, onde mudanças de cenário e mercadológicas se alteram dinamicamente.

4 soft skills que fazem a diferença – seja no mundo dos negócios ou no de League of Legends

Equipe em campeonato profissional de League of Legends
Fonte: Complex

Como você leu nos parágrafos, anteriores, a principal soft skill que um jogador de LOL desenvolve durante as partidas é a do trabalho em equipe. Mas não para por aí.

Os desafios com os quais os times de Lead of Legends se deparam durante sua trajetória no game guardam diversas analogias com a rotina de uma empresa. E, em muitos dos casos, as mesmas habilidades precisam entrar em ação para que as coisas avancem.

1) Trabalho em equipe

Em um jogo onde 5 pessoas diferentes precisam se unir para vencer, a capacidade de trabalhar em equipe depende principalmente da comunicação entre os jogadores.

Isso porque, apesar de todos fazerem parte do mesmo time, ninguém consegue controlar as ações do outro. Decisões ineficazes e desencontradas em momentos-chave da partida são comuns e, como o jogo acontece em tempo real, as ações assertivas precisam ser tomadas rapidamente.

Nessas horas, é necessária a presença de alguém que saiba não apenas jogar com o seu personagem, mas também entender sobre o papel, a importância, o posicionamento e as habilidades hard skills dos personagens aliados, bem como liderar a movimentação e espírito de luta de seus colegas de time.

Traduzindo em outras palavras, é o mesmo que o lado humano do líder ou sua soft skill de liderança impulsionando, motivando e orquestrando as demais soft skills e hard skills de todo o time. E tais habilidades no mundo corporativo altamente competitivo são muito procuradas e valorizadas.

Assim como o ambiente empresarial, uma boa equipe de LOL possui um líder (em times profissionais de e-sports, também há a presença de um treinador e, às vezes, de um analista) definido. Esse líder deve ser alguém com voz ativa, capaz de guiar o time, gerenciar conflitos e dar a palavra final em decisões cruciais.

Além do líder, todos os outros membros do time também possuem funções e prioridades determinadas. E assim como o papel de um profissional em uma empresa é pautado pelas suas soft e hard skills, as atribuições de um jogador de LOL durante a partida também são influenciadas pelas suas habilidades principais.

Apesar do consenso e comunicação entre todos ser importante, as ações decisivas do jogo não podem ocorrer sem a aprovação do líder. Garantir que essa hierarquia funcione em sintonia é um dos elementos-chaves de uma partida bem-sucedida, junto, é claro, de doses fundamentais de paciência, dedicação e estratégia.

Outro fato que deve ser frisado é que quando se tem um time que reúne pessoas com opiniões, formações e personalidades diferentes, conflitos e discussões são inevitáveis e fazem parte da rotina. 

O importante nesses casos é não permitir que esses desentendimentos impactem negativamente o desempenho da equipe. E em momentos assim, uma antiga máxima pode ser extremamente útil: nada como um dia após o outro.

2) Adaptação

Dizer que o mundo dos negócios vive em constante mudança já se tornou um clichê, mas um clichê bastante verdadeiro. E se alguém deseja se manter relevante em meio a tantas transformações, é essencial treinar a soft skill de adaptação.

Dentro do League of Legends, as coisas também se alteram o tempo todo. E a habilidade de adaptação dos jogadores costuma se apoiar em três verbos que o meio corporativo também deve aprender a conjugar: observar, testar e renovar.

Observar: um jogador de LOL costuma aprender muito sobre o jogo vendo outras pessoas jogarem, principalmente aquelas que competem em torneios profissionais. Afinal, o que pode ser melhor para conquistar o sucesso do que aprender com quem já o alcançou? Essa máxima também se aplica aos negócios: se você almeja algo, comece observando quem já obteve o que você deseja.

Testar: League of Legends frequentemente promove mudanças em personagens e itens pré-existentes no jogo, além de incrementar o universo com novos elementos. Isso tira os jogadores da zona de conforto, obrigando-os a testar novos processos que podem ou não dar certo, mas são vitais para mantê-los ativos no game. 

No cenário corporativo, mudanças tecnológicas, operacionais e culturais também surgem com força dia após dia. A habilidade de adaptação é também altamente valiosa para entrevistas de emprego, estágios, programas de trainees e, principalmente, para se tornar um alto executivo. Todas as situações decorrentes das partidas de LOL podem ser amplamente aplicadas nos contextos e convivências do mundo empresarial. Todo jogador de LOL que trabalha em organizações empresariais tem maiores chances de ficar à frente da concorrência e de crescer exponencialmente.

Renovar: nos dias atuais, a versão de um produto ou serviço que chega ao mercado raramente é definitiva – principalmente se estivermos falando do ambiente digital. O mais comum hoje é que, a partir dos feedbacks do público, o produto seja constantemente aprimorado para atender às necessidades e preferências do consumidor, que nem sempre são as que os criadores pensaram inicialmente.

Algo parecido acontece com um jogador de League of Legends. Muitas vezes, o usuário se depara com estratégias que parecem muito eficientes no papel. Porém, a única forma de saber se essa teoria realmente funciona é colocando-a em prática em uma partida. 

Um jogo em tempo real possui variáveis que as teorias não são capazes de prever, e o mesmo também ocorre nos negócios. 

3) Gestão

No universo LOL, existem alguns recursos espalhados pelo mapa que aumentam temporariamente as habilidades de um personagem. Apenas um jogador pode coletar esse recurso, e cabe aos membros da equipe decidirem qual deles o fará. Essa situação é uma lição básica de gestão de recursos.

A analogia do cenário descrito acima com a rotina de negócios é mais clara do que parece: imagine, por exemplo, que você é responsável por distribuir os recursos financeiros da empresa entre todos os departamentos. Qual setor deve receber mais recursos, atenção e foco? E qual deve receber menos?

Assim como no jogo, a resposta exata é uma só: depende de cada caso. A única maneira de tomar esse tipo de decisão é ser alguém com instintos aguçados e uma skill analítica bem desenvolvida – e jogar um jogo onde se é exposto a uma situação semelhante a essa pode ser uma ótima forma de se aprimorar.

4) Resiliência

As derrotas fazem parte da vida, e esse é um fato que nem todos digerem com facilidade. Mas o que muitos não vêem é que elas também treinam uma soft skill extremamente importante para um jogador ou profissional de sucesso: a resiliência.

Jane McGonigal, autora e designer de games americana que é uma das maiores defensoras dos jogos como ferramentas de aprimoramento pessoal, define resiliência como a habilidade de se manter motivado, determinado e otimista mesmo em situações extremamente desafiadoras. É a capacidade de se fortalecer com as dificuldades ao invés de se deixar enfraquecer por elas.

Segundo estudos científicos divulgados por McGonigal, são necessários 3 elementos-chave para desenvolver a resiliência: emoções positivas (3 para cada emoção negativa), conexões sociais (ao menos 2 pessoas a quem vemos semanalmente e a quem podemos recorrer quando precisamos de ajuda) e o stress-related growth, que nada mais é do que se entregar 100% a algo difícil.

Não é preciso pensar muito para identificar que cada uma das 3 situações descritas por Jane acontecem o tempo todo em partidas de League of Legends. Há o turbilhão de emoções que vai da frustração à euforia, a ligação constante com outros jogadores e a determinação irrefreável em vencer. 

Gamers desenvolvem resiliência todos os dias. A rotina de um jogador profissional de LOL, por exemplo, é comparável à de um atleta de alta performance dos esportes tradicionais, com treinos, descansos, campeonatos e, é claro, desafios.

Em uma entrevista dada ao jornal Wall Street Journal, a mesma Jane McGonigal chega a dizer que a principal característica emocional de um gamer é o fato de ele acreditar que irá evoluir se tentar novamente. E essa é talvez uma das lições mais valiosas que o mundo dos videogames ensina ao meio corporativo.

Como vimos, jogar League of Legends pode trazer benefícios muito maiores do que a maioria das pessoas imagina. Jogos e negócios são mundos que se conectam de forma estreita, e felizmente há cada vez mais pessoas abrindo os olhos e enxergando o enorme potencial dessa integração.

O senso comum que ainda considera os games algo frívolo e incompatível com um ambiente corporativo é um desafio a ser superado. Em um de seus artigos, Jane McGonigal afirma que seu trabalho como desenvolvedora de jogos já foi acusado de “ajudar as pessoas a perderem tempo”, por exemplo.

Há, porém, um grupo crescente de administradores visionários que já valorizam a presença dos gamers em seus times e os buscam na esperança de que as soft skills que eles desenvolveram jogando impactem positivamente a rotina de trabalho. E esse é um movimento que tende a crescer cada vez mais.

E você, possui alguma soft skill específica que acha que desenvolveu graças à sua paixão por jogos? Conte para nós nos comentários. 

O que a jornada de uma startup tem em comum com a jogabilidade de StarCraft 2

Pode ser um fato um tanto inusitado para algumas pessoas, mas StarCraft 2, o clássico jogo de estratégia em tempo real para computador cultuado por milhões de gamers ao redor do mundo, é também um queridinho de muita gente no mundo corporativo. 

A razão de tamanho sucesso é o fato de que é possível traçar muitos paralelos entre a jogabilidade do game e a rotina administrativa de uma empresa. E isso é uma realidade principalmente quando falamos em startups. 

Nos últimos anos, o termo startup tem sido usado para definir empresas jovens e inovadoras que nascem com a missão de criar um modelo de negócio escalável, oferecer soluções para problemas específicos e crescer de forma rápida.

Porém, apesar de inúmeras startups surgirem dia após dia, poucas sobrevivem, e as que conseguem se consolidar costumam enfrentar instabilidades e batalhas no caminho. Uma jornada muito parecida com a de um jogador comum de StarCraft 2. 

É com os erros que se aprende a ganhar – seja no jogo ou nos negócios

Aprender com os erros é algo valioso tanto em uma batalha de StarCraft 2 quanto na jornada de uma startup.
Reprodução: TechRadar

Quem já tentou empreender sabe muito bem que esta é uma atitude que demanda altas doses de coragem, visão, instinto, estratégia e, principalmente, persistência. Uma partida de StarCraft 2 exige as mesmas habilidades, mas com um ritmo de acontecimentos muito mais rápido.

O fato é que ninguém se torna um vencedor sem perder muitas vezes antes. E isso vale tanto para os jogos quanto para os negócios.

Em StarCraft 2, por exemplo, o jogador está sempre testando novas táticas, exércitos, ataques e estruturas até encontrar um grupo de combinações estratégicas que dêem certo. Uma startup funciona da mesma forma.

Assim como nos games de estratégia, não existe um tutorial definitivo nem um comando mágico que farão as coisas darem certo em um empreendimento. É preciso estudar, analisar e arriscar. E se o resultado for uma perda, a desistência não deve ser uma opção.

Um verdadeiro ganhador vê suas perdas como uma oportunidade para aprender e voltar ainda mais forte para a próxima batalha. Ou seja: se as estratégias e objetivos iniciais não foram tão bem sucedidos assim, é necessário recalcular a rota e iniciar uma nova partida – mas sempre aproveitando o que já deu certo anteriormente.

Altos e baixos são parte do ciclo

Trough of sorrow, ou, em tradução livre, vale da tristeza, é um termo cunhado pelo empreendedor e autor inglês Paul Graham, fundador da aceleradora de startups Y Combinator.

Em poucas palavras, “trough of sorrow” é aquele período na vida de uma startup em que a euforia do início dá lugar a incertezas, instabilidades e perspectivas pouco definidas.

É um momento pelo qual praticamente todas as startups passam e, para uma grande parte delas, também representa o fim da linha, seja por razões financeiras, administrativas ou até mesmo falta de motivação.

O fato é que a trajetória de uma empresa não é um gráfico que cresce exponencialmente. O próprio Paul Graham ilustrou isso muito bem ao desenhar a curva da startup, uma representação visual dos altos e baixos pelos quais esses empreendimentos passam.

A curva da startup de Paul Graham é uma maneira de enxergar as etapas pelas quais uma startup passa até se estabilizar.
Reprodução: DEV Community

As etapas da curva da startup são muito parecidas com os primeiros minutos de uma partida de StarCraft 2. Assim como nos negócios, existe uma euforia inicial que é seguida por um período de incertezas acompanhado por uma grande necessidade de intensificar o trabalho e reconstruir estratégias.

Starcraft 2 x Startup: ambientes diferentes, batalhas parecidas

Como vimos, a mecânica de um jogo de estratégia guarda muitas semelhanças com a trajetória de um novo negócio. No entanto, há também uma diferença crucial: no mundo das startups, não existe a opção de perder algo de forma recorrente apenas para aprender ou se aprimorar. É permitido e até recomendável perder algumas batalhas, mas jamais deixar que isso vire um padrão predominante.

A resiliência na vida real não é tão simples e rápida quanto em um videogame. Por isso, saber fazer escolhas e planejamentos inteligentes e eficazes deve ser uma das principais skills de um bom empreendedor. E uma boa partida de StarCraft 2 pode ser uma ótima maneira de desenvolvê-la.

Que tal começar agora?

StarCraft 2: as lições de negócios que um jogo de estratégia em tempo real pode dar aos empreendedores

A relação entre o universo gamer e o mundo dos negócios é muito mais estreita do que a maioria pensa. Cada vez mais pessoas têm se dedicado a enxergar os videogames como mais do que simples entretenimento, e muitos empreendedores de sucesso já falaram abertamente sobre as lições e habilidades que aprenderam jogando.

Um desses empreendedores é o alemão, radicado no Canadá, Tobi Lütke, CEO da companhia de e-commerce Shopify e fã declarado de StarCraft 2. 

Starcraft 2 é um jogo de estratégia em tempo real (RTS – Real Time Strategy) desenvolvido pela Blizzard Entertainment, a mesma por trás de fenômenos como World of Warcraft, Diablo e Overwatch. Ambientado em um futuro distante, o game retrata a batalha de três espécies diferentes pela dominação galáctica.

O que essa premissa tem a ver com e-commerce e com o mundo dos negócios em geral? Tudo, e é isso que vamos mostrar nos próximos parágrafos.

Pavimentar seu próprio território pode ser mais eficaz do que tentar derrotar os chefões do mercado

StarCraft 2: as lições de negócios que um jogo de estratégia em tempo real pode dar para os empreendedores
Imagem: Nongaap Investing

Como vimos acima, um dos maiores entusiastas do StarCraft 2 no meio corporativo é Tobi Lütke, co-fundador e mente por trás da Shopify. Criada em 2006, a Shopify é uma empresa que fornece uma plataforma on-line com todos os recursos necessários para a criação e gestão de uma loja virtual.

Esse modelo de negócios pode ser comparado à estratégia dos Zergs de StarCraft 2. No jogo, essa espécie de monstros alienígenas é conhecida por espalhar uma substância escura chamada creep, sobre a qual são construídas e alimentadas suas estruturas (lojas, fábricas e etc). 

Além disso, a creep impede que espécies rivais (concorrentes) construam suas estruturas nos arredores e torna os Zergs mais territorialistas e difíceis de conter seu crescimento no mapa.

A analogia é simples: a Shopify, por meio de sua plataforma (creep), “se prolifera” pelo mercado (mapa) ao permitir que todo o tipo de empresa construa e alimente sua própria loja virtual interligando as vendas em sites parceiros como Amazon, Mercado Livre, Google Shopping, eBay e etc.

Assim, a Shopify forma seu próprio exército, constituído principalmente por startups, pequenos negócios e parceiros espalhados por todo o mundo, e se fortalece, solidificando cada vez mais sua importância no setor mundial de e-commerce.

Paralelos entre o mundo virtual e o real

Tobi Lütke pode até ser o maior entusiasta de StarCraft 2 no mundo dos negócios, mas com certeza não é o único. 

Charlie Cheever, fundador do popular site de perguntas e respostas Quora, é outro exemplo de empreendedor que fala muito sobre a linha tênue entre os objetivos e mecânicas de StarCraft 2 e as necessidades e estratégias das empresas, principalmente daquelas que buscam inovar e conquistar espaço no mercado, como os pequenos negócios.

Dentro do jogo, os principais objetivos são adquirir recursos para a construção de bases e estruturas, expandir seu território no mapa e construir um exército forte o bastante para batalhar contra a espécie inimiga.

Na vida corporativa, os principais objetivos também se assemelham, que são adquirir recursos financeiros e reinvestir para construir mais e mais lojas/fábricas e expandir, posicionar e fortalecer a empresa no mercado para brigar com os concorrentes.

Trata-se de um game em que as coisas mudam constantemente. Para garantir o sucesso da sua estratégia de combate, o jogador deve estar sempre atento às ações do oponente. A ligação com o mundo corporativo é clara. 

5 lições do StarCraft 2 que podem fazer a diferença no jogo corporativo, segundo Charlie Cheever

1) Não existe um jeito único de realizar algo

Assim como os jogadores têm diversos recursos para lidar com cada situação do jogo, empreendedores também podem ter mais de uma maneira de realizar o que precisam. Tudo depende da análise e do contexto da situação.

2) O microgerenciamento pode fazer a diferença nos momentos mais críticos

Ainda que a macro-estratégia costume ser mais importante na maior parte do tempo, a atenção voltada para as micro tarefas pode representar toda diferença em momentos de grande desafio, seja em uma partida de StarCraft 2 ou em uma situação crítica de negócios.

A sucessão de micro tarefas bem executadas em consonância com a macro-estratégia resultam numa presença de mercado altamente competitiva.

3) Pessoas diferentes têm habilidades diferentes

Na vida real do mundo corporativo, muitas vezes nos deparamos com pessoas talentosas que são excelentes em alguma habilidade específica e automaticamente assumimos que tais pessoas são boas em tudo o que se propuserem a fazer. Porém, todo gestor sabe que raramente é o caso.

Em StarCraft 2, um jogador tem à disposição um grande número de unidades para formar seu exército. Cada uma dessas unidades possuem características próprias que as tornam úteis em situações específicas do game, mas não em todas. Por exemplo: unidades do tipo immortals são ótimas para batalhar contra tanques, mas incapazes de derrotar um banshee. 

A gestão de pessoas em uma empresa funciona de forma parecida: os requisitos e aptidões mudam de posto para posto e é por isso que a análise minuciosa de currículos e perfis é um processo básico de qualquer processo de recrutamento.

Porém, o que muitos gestores não se atentam é que o candidato ideal pode vir de onde menos se espera.

Em outubro de 2019, um estudante de ciências da computação da Universidade de Washington recorreu ao antigo Twitter (atual X) para buscar oportunidades de estágio como engenheiro de software.

A postagem chegou a ninguém menos que Tobi Lütke, que, ao descobrir que o jovem também era um jogador assíduo de StarCraft 2, não pensou duas vezes: ofereceu a ele uma oportunidade no programa de estágio da Shopify. 

Por isso, é importante fazer igual aos bons jogadores de StarCraft 2: selecionar a pessoa certa para a posição ou situação em que ela mais terá chances de dar certo.

4) Talento é importante, mas não funciona sem esforço

É muito comum acharmos que alguém bem-sucedido conseguiu seu espaço apenas por causa do talento.

Mas ainda que a aptidão seja importante, ela sozinha não é a chave para o sucesso. Os gamers, principalmente os profissionais, sabem disso muito bem e estão sempre dispostos a se esforçar, se empenhar e praticar para evoluir cada vez mais suas hard skills e soft skills.

5) Timing é tudo

Um dos segredos-chave do StarCraft 2 é realizar as ações na hora certa para obter a maior vantagem possível sobre seu oponente. Se uma atitude não for tomada no tempo certo, não há como voltar atrás. Assim também é a administração de uma empresa.

Como você viu, um jogo de estratégia em tempo real como StarCraft 2 pode representar muito mais do que um entretenimento passageiro. Além de serem um estilo de vida e uma paixão para muitas pessoas, os videogames também são uma poderosa ferramenta educacional e de negócios.

Isso porque ao jogar, treinamos nossa mente para fortalecer e desenvolver soft skills como foco, atenção, raciocínio, competitividade, adaptabilidade, resiliência, multiplicidade de tarefas e pensamento estratégico. 

Mais do que isso: quanto mais se joga, mais se consegue traçar paralelos entre o mundo dos jogos e o mundo real. O que isso gera na prática? Mais criatividade, mais insights e até mesmo inspirações de estratégias, processos e ações para serem implementadas na rotina empresarial. 

E você, também já aprendeu alguma lição valiosa para os seus negócios enquanto jogava um videogame? Conte nos comentários para a gente.

Edital 002/2024 – PRORROGAÇÃO DO PROCESSO SELETIVO PARA DOCENTE EM 2024

A diretora acadêmica da FACULDADE ANA CAROLINA PUGA- FAPUGA, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE:  prorrogar até o dia 19 de janeiro de 2024 as inscrições do processo seletivo para docente interno e externo, para a contratação de docentes a sede em São Paulo, localizado à rua Padre Estevão Pernet nº 402, no bairro Tatuapé.

Há 5 vagas em aberto para docentes na área de Gestão:

  1. Tecnologia para Negócios
  2. Performance Pessoal e Profissional
  3. Fundamentos de Matemática;
  4. Estatística
  5. Gestão da Produção

ATRIBUIÇÕES DO CARGO:

O docente contratado deverá ministrar aulas no curso Superior de Graduação em Administração e CST em Gestão Hospitalar, elaborar material didático bem como apoiar as atividades acadêmicas, de extensão e outras atividades didático-pedagógicas, incluindo o desenvolvimento dos cursos e laboratórios.

Desenvolver atividades de extensão, orientar alunos nos projetos interdisciplinares, de iniciação científica, desenvolver pesquisa científica, sempre trabalhando de forma colaborativa com os demais professores do(s) curso(s).

Formação e área de atuação do docente:

Sólida formação acadêmica e experiência profissional, apto (a) para ministrar disciplinas na área de Administração e Gestão Hospitalar.

QUESITOS MÍNIMOS PARA A INSCRIÇÃO:

Serão considerados habilitados e poderão se inscrever neste processo seletivo para docente, os candidatos que atenderem aos seguintes requisitos:

  1. possuir formação em Administração e/ou Gestão Hospitalar ou áreas correlatas, com título de mestre ou doutor já obtido;
  2. ter experiência como docente na graduação, nas modalidades presencial e EaD assim como possuir experiência na orientação aos alunos de graduação;
  3. experiência na gestão acadêmica;
  4. experiência em desenvolvimento de projetos de responsabilidade social;
  5. ter experiência em tutoria na educação à distância;
  6. ter produção científica na área de Administração e/ou Gestão Hospitalar.

As fases do processo seletivo para docente são constituídas pelas seguintes etapas:

1ª Etapa: Análise documental e curricular dos candidatos.

Na classificação dos candidatos inscritos terá peso maior a experiência docente no curso de Administração e/ou Gestão Hospitalar e conhecimento específico na área, com evidências de boas avaliações do professor.

Período para envio: de 08/12/2023 a 19/01/ 2024.

Email: trabalheconosco@nepuga.edu.br

2ª Etapa: Entrevista virtual

O candidato selecionado na análise de currículo será convocado para entrevista via zoom em horário definido pela IES

Período: 22 de janeiro de 2024

Horário: 9h-12h e das 14h-17h

3ª Etapa: Aula teste

A aula teste versará sobre um tema elencado abaixo, da escolha do candidato.

A aula será presencial na sede da FAPUGA.

TEMAS DA AULA:

1- Gestão da Produção

2- Limites e possibilidades da Administração contemporânea.

3- Empreendedorismo e sustentabilidade.

4- A Gamificação no Ensino Superior.

5- Projeto do produto, de tempos e métodos.

A aula deverá ser de 20 minutos

Período: 23 e 24 de janeiro de 2024

Horário: 9h-12h e das 14h-17h

4ª Etapa: Entrevista presencial

O candidato selecionado na aula teste participará de entrevistas, presencialmente, com a comissão de seleção.

Período: 23 e 24 de janeiro de 2024

Horário: 9h-12h e das 14h-17h

RESPONSABILIDADES E ATRIBUIÇÕES DO CARGO:

Prezar pelo processo ensino aprendizado dos alunos;

Prezar pela qualidade do ensino ofertado nas disciplinas de sua responsabilidade;

Propor e participar de projetos de extensão e iniciação científica;

Atuar com inovação metodológica nos conteúdos de sua responsabilidade.

REQUISITOS E QUALIFICAÇÕES:

Formação mínima de Mestre;

Experiência docente comprovada na área de atuação;

Experiência com EaD;

Desejável experiência profissional na área de atuação;

Conhecimento de metodologias ativas;

Habilidade com recursos tecnológicos;

Mínimo de cinco publicações na área nos últimos três anos.

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

  1. caso o processo seletivo para docente não identifique candidato (a) compatível com o perfil desejado, a FACULDADE ANA CAROLINA PUGA – FAPUGA reserva o direito de não realizar a seleção docente almejada neste edital, podendo prorrogar este processo seletivo;
  2. o processo seletivo para docente será realizado por Banca Examinadora nomeada pela Direção Geral da Instituição;
  3. a Banca Examinadora poderá decidir soberanamente sobre questões omissas neste edital e sobre este processo seletivo para docente, não cabendo recurso por parte dos candidatos.
  4. a data para a apresentação dos documentos necessários para a contratação será
  5. estabelecida pelo setor de Recursos Humanos e comunicado ao candidato selecionado, para o ingresso em fevereiro de 2024;
  6. a não solicitação de documentos durante o processo seletivo para docente não isenta o(a) candidato(a) selecionado(a) de apresentar todos os documentos exigidos na fase de contratação.

CANDIDATURA (VIA EMAIL):

As inscrições deverão ser feitas por e-mail, aos cuidados do RH,

(trabalheconosco@nepuga.edu.br), indicando no assunto “Contratação Docente curso Adm/Gestão Hospitalar”.

Anexo ao e-mail, os interessados deverão enviar:

  1. Cópia dos diplomas;
  2. o link do currículo Lattes deverá ser colado ao corpo do e-mail;

OBS: Toda e qualquer comunicação com a Instituição deve ser realizada via e-mail

trabalheconosco@nepuga.edu.br

Sobre a Instituição acesse: Fapuga

Publique-se.

São Paulo/SP, 08 de dezembro de 2023.

PROCESSO SELETIVO PARA DOCENTE

Ana Carolina Puga
Diretora Geral da FAPUGA

Dr Eduardo Maróstica fala sobre como se autopromover | #4 Podcast Fapuga

Na última semana, ocorreram as gravações de mais um episódio do Podcast Fapuga, em sua edição #4. Diferente das edições anteriores, dessa vez tivemos a participação de um ilustre convidado, o mestre, empresário e palestrante Dr. Eduardo Maróstica, presente para falar principalmente sobre como se autopromover no mercado de trabalho.

O tema foi escolhido pelos alunos da Fapuga como principal interesse para uma palestra que aconteceria na instituição e já contava então com participação confirmada de pessoas para lotar uma das salas da faculdade.

Dr Eduardo Maróstica é sócio fundador da Core Business, PHD  em Estratégia e Gestão Empresarial  e mestre  junto a diferentes instituições de ensino superior em disciplinas como Gestão, Estratégia, Vendas, Marketing, Transformação Digital e Relacionamento com Clientes.

Na ocasião definida para a palestra, porém, uma greve de metroviários na cidade de São Paulo mudou um pouco o planejamento, e preferimos aproveitar a presença do professor Maróstica na gravação de um podcast, deixando a palestra para uma nova oportunidade, em que todos os inscritos possam estar presentes.

#4 Podcast Fapuga: Autopromoção não basta – Dr. Eduardo Maróstica

Como se autopromover não basta

Para começar, o professor fez questão de falar sobre como se promover não basta em si, é preciso fazer acontecer, ter ambição e demonstrar esses atributos.

“Nós temos que ter equilíbrio e encontrar a justa medida entre se autopromover e exagerar, entre ter conteúdo e passar uma posição de soberba ou arrogância. Então, a autopromoção é dar visibilidade para o público, para quem você quer conversar, para que eles possam enxergar em você seus valores, seus diferenciais competitivos e mostrar que, ao atrair esse público, você tem consistência para manter e honrar tudo isso.”

A conversa partiu então de como se autopromover, tema mais votado entre os inscritos na palestra, e se desdobrou para outros sentidos do desenvolvimento profissional, como a valorização dos estudos e o esforço para alcançar os próprios objetivos.

Falando assim, pode parecer que não há nada de novo para se tirar deste episódio, mas o panorama desses lembretes tem muito a ensinar. Maróstica fala um pouco sobre momentos de sua experiência, de forma que o papo não se estabelece apenas no discurso, mas se torna um respiro de inspirações para redefinir a rota da carreira, buscando entender o que realmente importa nela.

Os 3Cs essenciais na ação em busca do desenvolvimento

Nesse sentido, o palestrante oferece um guia que chama de 3 Cs. Para ele, é preciso estar atento ao que devemos Começar, Cessar e Continuar, como uma análise orientadora das próprias ações e como entender se elas estão ou não voltadas para a realização dos próprios objetivos.

Ou seja, uma reflexão honesta sobre o que precisa ser feito para alcançarmos um objetivo traçado, o que precisamos parar o quanto antes, e em que sentido estamos no caminho certo. A ideia é se aproximar dos objetivos que parecem distantes devido a descuidos ou maus hábitos. 

Alexandre Fiacadore e Gládis Linhares conduziram esta edição do Podcast Fapuga

São as pessoas que fazem acontecer

Aliado a isso, Maróstica se volta bastante para os relacionamentos interpessoais, assumindo que são os interesses das pessoas que movem o mundo, sendo assim crucial a atenção para com quem nos relacionamos e porque mantemos essas relações, se elas fazem sentido para quem somos e mesmo para quem buscamos ser.

Junto às pessoas certas é possível chegar mais longe, lembra o professor. Essa noção serve tanto ao contexto de autodesenvolvimento profissional quanto à visão de gestores e administradores que lideram pessoas.

No segundo caso, é abordada também a necessidade de estabelecer objetivos claros dentro da própria equipe. Afinal, as pessoas precisam ter objetivos claros, tanto no campo pessoal como nas noções organizacionais, são esses objetivos que as movem.

Esses são apenas alguns dos pontos desenvolvidos ao longo desta hora muito inspiradora de conversa. Partindo de como se autopromover e de vários dos aspectos que fazem com que a autopromoção não seja vazia, mas seja um vislumbre de toda a capacidade e competência construída, esse é mais um episódio imperdível do Podcast Fapuga.

EDITAL 001/2024 – PROCESSO SELETIVO PARA DOCENTE EM 2024

A FACULDADE ANA CAROLINA PUGA (FAPUGA) torna pública a abertura das inscrições do processo seletivo para docente interno e externo, para a contratação de docentes para a sede em São Paulo, localizado à rua Padre Estevão Pernet nº 402 , no bairro Tatuapé.

Há 7 vagas em aberto para docentes na área de Gestão:

  1. Tecnologia para Negócios
  2. Performance Pessoal e Profissional
  3. Fundamentos de Matemática
  4. Gestão de Talentos e Recrutamento
  5. Estatística
  6. Gestão da Produção
  7. Administração de Marketing

ATRIBUIÇÕES DO CARGO:

O docente contratado deverá ministrar aulas no curso Superior de Graduação em Administração e CST em Gestão Hospitalar, elaborar material didático bem como apoiar as atividades acadêmicas, de extensão e outras atividades didático-pedagógicas, incluindo o desenvolvimento dos cursos e laboratórios.

Desenvolver atividades de extensão, orientar alunos nos projetos interdisciplinares, de iniciação científica, desenvolver pesquisa científica, sempre trabalhando de forma colaborativa com os demais professores do(s) curso(s).

Formação e área de atuação do docente:

Sólida formação acadêmica e experiência profissional, apto (a) para ministrar disciplinas na área de Administração e Gestão Hospitalar.

QUESITOS MÍNIMOS PARA A INSCRIÇÃO:

Serão considerados habilitados e poderão se inscrever neste processo seletivo para docente, os candidatos que atenderem aos seguintes requisitos:

  1. possuir formação em Administração e/ou Gestão Hospitalar ou áreas correlatas, com título de mestre ou doutor já obtido;
  2. ter experiência como docente na graduação, nas modalidades presencial e EaD assim como possuir experiência na orientação aos alunos de graduação;
  3. experiência na gestão acadêmica;
  4. experiência em desenvolvimento de projetos de responsabilidade social;
  5. ter experiência em tutoria na educação à distância;
  6. ter produção científica na área de Administração e/ou Gestão Hospitalar.

As fases do processo seletivo para docente são constituídas pelas seguintes etapas:

1ª Etapa: Análise documental e curricular dos candidatos.

Na classificação dos candidatos inscritos terá peso maior a experiência docente no curso de Administração e/ou Gestão Hospitalar e conhecimento específico na área, com evidências de boas avaliações do professor.

Período para envio: de 13 a 30 novembro de 2023.

Email: trabalheconosco@nepuga.edu.br

2ª Etapa: Entrevista virtual

O candidato selecionado na análise de currículo será convocado para entrevista via zoom em horário definido pela IES

Período: 04 de dezembro de 2023

Horário: 9h-12h e das 14h-17h

3ª Etapa: Aula teste

A aula teste versará sobre um tema elencado abaixo, da escolha do candidato.

A aula será presencial na sede da FAPUGA.

TEMAS DA AULA:

1- Gestão da Produção

2- Limites e possibilidades da Administração contemporânea.

3- Empreendedorismo e sustentabilidade.

4- A Gamificação no Ensino Superior.

5- Administração de marketing

A aula deverá ser de 20 minutos

Período: 05 e 06 de dezembro de 2023

Horário: 9h-12h e das 14h-17h

4ª Etapa: Entrevista presencial

O candidato selecionado na aula teste participará de entrevistas, presencialmente, com a comissão de seleção.

Período: 05 e 06 de dezembro de 2023

Horário: 9h-12h e das 14h-17h

RESPONSABILIDADES E ATRIBUIÇÕES DO CARGO:

Prezar pelo processo ensino aprendizado dos alunos;

Prezar pela qualidade do ensino ofertado nas disciplinas de sua responsabilidade;

Propor e participar de projetos de extensão e iniciação científica;

Atuar com inovação metodológica nos conteúdos de sua responsabilidade.

REQUISITOS E QUALIFICAÇÕES:

Formação mínima de Mestre;

Experiência docente comprovada na área de atuação;

Experiência com EaD;

Desejável experiência profissional na área de atuação;

Conhecimento de metodologias ativas;

Habilidade com recursos tecnológicos;

Mínimo de cinco publicações na área nos últimos três anos.

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

  1. caso o processo seletivo para docente não identifique candidato (a) compatível com o perfil desejado, a FACULDADE ANA CAROLINA PUGA – FAPUGA reserva o direito de não realizar a seleção docente almejada neste edital, podendo prorrogar este processo seletivo;
  2. o processo seletivo para docente será realizado por Banca Examinadora nomeada pela Direção Geral da Instituição;
  3. a Banca Examinadora poderá decidir soberanamente sobre questões omissas neste edital e sobre este processo seletivo para docente, não cabendo recurso por parte dos candidatos.
  4. a data para a apresentação dos documentos necessários para a contratação será
  5. estabelecida pelo setor de Recursos Humanos e comunicado ao candidato selecionado, para o ingresso em fevereiro de 2024;
  6. a não solicitação de documentos durante o processo seletivo para docente não isenta o(a) candidato(a) selecionado(a) de apresentar todos os documentos exigidos na fase de contratação.

CANDIDATURA (VIA EMAIL):

As inscrições deverão ser feitas por e-mail, aos cuidados do RH,

(trabalheconosco@nepuga.edu.br), indicando no assunto “Contratação Docente curso Adm/Gestão Hospitalar”.

Anexo ao e-mail, os interessados deverão enviar:

  1. Cópia dos diplomas;
  2. o link do currículo Lattes deverá ser colado ao corpo do e-mail;

OBS: Toda e qualquer comunicação com a Instituição deve ser realizada via e-mail

trabalheconosco@nepuga.edu.br

Sobre a Instituição acesse: Fapuga

Publique-se.

São Paulo/SP, 10 de novembro de 2023.

PROCESSO SELETIVO PARA DOCENTE

Ana Carolina Puga
Diretora Geral da FAPUGA

Game-to-Work – Como uma partida de League of Legends pode afetar na rotina de trabalho

Olhando para como os jogos podem interferir em diferentes aspectos da vida, incluindo a experiência no trabalho – o que chamamos de Game-to-Work – entrevistamos algumas pessoas que gostam de jogar em intervalos da escala de trabalho, sobretudo no horário de almoço, para entender um pouco mais sobre como essa atividade pode influenciar na rotina.

Na correria do dia a dia, para quem tem games como hobbie, encontrar um momento no meio da rotina para se dedicar a ele pode ser tarefa muito complicada. Então, utilizar pausas no trabalho para desestressar, voltando a atenção para uma forma de entretenimento bem diferente da realidade do trabalho, pode ser uma boa alternativa para tornar o dia mais leve.

E, para além de uma atividade voltada ao entretenimento puramente, jogar durante os intervalos do trabalho pode ajudar no processo criativo e até mesmo auxiliar no desenvolvimento de habilidades.

Sendo uma atividade geralmente distinta da realizada no trabalho, jogar e espairecer um pouco pode inclusive interferir na qualidade do trabalho, porque afeta a saúde mental do colaborador.

Pensando nessas hipóteses, entrevistamos alguns colaboradores da Fapuga | Nepuga com experiência jogando durante os períodos de pausa no trabalho para saber melhor como essa atividade interfere em sua rotina, e se percebem alguma influência dos jogos no desenvolvimento das próprias habilidades.

Game-to-Work - Como uma partida de League of Legends pode afetar na rotina trabalho
Divulgação: Adrian Holm.

Todos eles relataram algo em comum: jogam ou já jogaram League of Legends, muitas vezes com colegas de trabalho em seus respectivos períodos de almoço. E por isso falaremos mais sobre o tema sob a ótica deste jogo em específico.

Entre tantos jogos possíveis, o LOL é um jogo online com diferentes modalidades de partidas relativamente rápidas, em torno de 30 minutos, além de ser um jogo gratuito e com versão mobile.

Para quem quer jogar com colegas de trabalho, a acessibilidade e a popularidade do jogo tornam fácil montar um time.

Apesar das características que tornam o jogo popular, cada um dos colaboradores entrevistados apontou uma experiência diferente com o game quanto às motivações e como isso afeta na própria rotina.

Mas, começando pelas semelhanças para então destrinchar as particularidades de cada jogador, todos eles enxergaram a necessidade de trabalhar em equipe para alcançar o objetivo em comum.

Durante as partidas de LOL, é preciso ter visão estratégica e capacidade comunicativa com a equipe, são habilidades mesmo decisivas que, através deste e outros jogos em equipe, podem ser melhor desenvolvidas. É o que comenta um dos colaboradores entrevistados:

“Então, quando o time está disposto a colaborar, muitas vezes partidas que pareciam estar perdidas você consegue dar uma reviravolta. Às vezes, a gente consegue ter um mindset, uma sacada, e falar opa espera aí, a gente está martelando muito nisso, e se a gente fizesse aquilo?”, contou o Luis Américo, técnico em informática.

Game-to-Work na Prática

Já o social media Antônio Germano, falou em entrosamento com sua equipe além do jogo:

“Faz tempo que eu não jogo no trabalho, mas quando eu jogo eu me sinto mais entrosado com a equipe, a minha interação aumenta e eu tenho uma sensação de pertencimento, é inteligente também pela questão da inteligência emocional, como se comunicar e etc.”

Para além do desenvolvimento dentro do jogo, já vemos como o que é trabalhado na dinâmica de um campo se estende também para as relações interpessoais no trabalho, quando se fala em pertencimento ou na necessidade de se comunicar com a equipe para alcançar a vitória junto a colegas de trabalho, esses aprendizados também vão sendo naturalmente transferidos para os objetivos em comum dentro da empresa ou projeto.

Fnatic vs KOO Tigers – 2015 League of Legends. Divulgação: Bruce Liu, CC BY-SA 3.0, via Wikimedia Commons.

Aprendizados assim podem ser desenvolvidos desde o modo como as calls são realizadas, através da observação do que funciona melhor na dinâmica da equipe, quem se dá melhor em qual finalidade, se alguém tem o perfil de assumir a liderança, e assim por diante.

Durante uma partida, os jogadores também podem se sentir mais à vontade para explorarem habilidades que não se sentem confortáveis no universo do trabalho. Afinal, os games são cheios de mecanismos de recompensa, um ambiente propício a explorar e arriscar. E, caso você não seja jogador profissional ou esteja competindo a sério, o que teria a perder?

O estímulo criativo que uma partida pode causar 

Tratando sobre como jogar nos períodos de descanso pode afetar a rotina de trabalho, as visões diferem um pouco.

Os relatos variam, mencionando a escolha por jogar nesse período para desopilar das preocupações do dia a dia, ou então contando como a atividade – muito frenética em algumas partidas – deixa o jogadores ainda mais “pilhados”, como conta o web designer Gabriel Saldanha:

“Mentalmente, eu não descansei nada. Mas eu consigo dar atenção para outro tipo de coisa. Então, o foco acaba indo para outro objetivo e, quando eu volto a trabalhar, acaba fluindo melhor do que fluiria se eu ficasse 100% naquilo.”

É largamente difundido o fato de as pausas não apenas ajudarem, mas são em muitos casos essenciais em processos que demandam criatividade.

Como já tratamos aqui no blog, as pessoas aprendem justamente durante as pausas, enquanto recapitulam aquilo que já viram antes. Isto porque, ao tentar lembrar, consolidamos nossas memórias cada vez mais.

Antes de encerrar, vale lembrar que, em caso de sobrecarga de trabalho não é jogar um pouco que vai solucionar as coisas, isso sem falar em possíveis prejuízos causados por tempo de tela demasiado.

No mais, escolher os momentos de pausa no trabalho para jogar um pouco pode trazer diferentes benefícios para o colaborador que gosta dessa atividade. Seja para estimular a criatividade, para desenvolver vínculo com colegas de trabalho ou dar um pause nas questões mais rotineiras, uma partida pode sim, ser uma boa pedida.

É melhor fazer faculdade à distância ou presencial? Aluno Fapuga fala sobre sua experiência

A faculdade à distância pode funcionar melhor, dependendo da rotina e organização de cada um. Mas, em comparação, além de investir na mensalidade e material da faculdade, também pode ser necessário um investimento em equipamento e comodidades que impeçam (ou ao menos atrapalhem) o aluno de ingressar o quanto antes em um curso superior.

Um dos principais diferenciais contidos no modelo presencial de ensino é o suporte disponível, a infraestrutura para suprir as necessidades quanto a tecnologia, conforto, comodidade e segurança para cada aluno.

Afinal, fica muito difícil se concentrar e se dedicar sem o espaço adequado para tanto – algo especialmente presente durante o período de pandemia, em que muitas pessoas precisaram trabalhar ou estudar na própria casa, por tanto limitadas às condições nem sempre ideais de um escritório domiciliar improvisado.

Tivemos a oportunidade de entrevistar um dos alunos da Fapuga, e na ocasião ele nos contou um pouco sobre como as comodidades disponíveis na faculdade tem facilitado, e muito, seu processo de aprendizado.

Aluno de Administração, o exemplo do Romeo Fernandes carrega uma especificidade: por conviver com um problema sério de visão, ele frequentemente encontra dificuldades para estudar – foi assim nos anos de colégio, quando enxergar a lousa sempre foi um problema.

Sua condição de visão é tamanha que os óculos não resolvem o problema. Mas, na Fapuga, o graduando tem encontrado uma solução bastante eficiente por meio da disponibilidade de notebooks para todos os alunos.

É melhor fazer faculdade à distância ou presencial?

“Aqui, com o notebook, eu não tenho essa preocupação, então facilita muito no meu aprendizado. Às vezes tinha uma dificuldade maior na escola, por não entender o que estava escrito, isso ajudou muito no meu desenvolvimento, evoluí bastante com o apoio e essa ajuda.”

Não é a primeira vez que um aluno Fapuga menciona o quanto os notebooks facilitam o processo de aprendizagem. Por diferentes motivos, o acesso a boas máquinas ao longo da graduação é o tipo de suporte que facilita muito na exploração de diferentes recursos, ou mesmo para  executar tarefas e pesquisar sem dificuldades.

E, falando em explorar recursos, é legal mencionar que a Fapuga incentiva seus alunos a explorar o universo dos jogos, o qual pode auxiliar no desenvolvimento de soft skills importantes no universo do trabalho.

Aqui no blog, tem muito conteúdo sobre Metodologia Gameficada, e no que ela pode contribuir em se falando de formação e visão de negócios.

Na hora de decidir entre faculdade à distância ou presencial, a possibilidade de networking também deve ser levada em consideração

E que ambiente melhor do que a faculdade para desenvolver habilidades, testar com diferentes jogos, softwares e plataformas, estabelecer trocas profundas com colegas de diferentes experiências e até mesmo cometer erros?

Diferente da faculdade à distância, o networking é uma realidade bem mais constante e complexa no modelo presencial, da forma a se tornar um dos maiores componentes da formação profissional neste período.

O desenvolvimento profissional é algo constante, e cada experiência pode ser bem aproveitada, mas a graduação é um período de desenvolvimento fundamental. É o momento para aproveitar ao máximo todas as vantagens e comodidades da graduação presencial.

Como coloca Romeo sobre sua experiência e perspectiva de futuro: “Eu quero evoluir. Não gosto muito de ficar parado e, além do objetivo profissional, também tenho vontade de evoluir pessoalmente, então, os conhecimentos que eu tô aprendendo com a faculdade já estão me ajudando muito no lado pessoal, de olhar certas situações com outros olhos, ter outros tipos de comportamento.”

EDITAL 03/2024.1 – PROCESSO SELETIVO

A Faculdade Ana Carolina Puga – FAPUGA, credenciada pela Portaria nº. 086, de 06 de fevereiro de 2018, mantida pela PUGA & NUNES EDUCACIONAL LTDA, por meio da Comissão do Processo Seletivo,
abrirá inscrições para os seguintes Cursos Superiores:

1) Gestão Hospitalar (Grau Tecnológico), autorizado pela portaria nº 131, de 27 de fevereiro de 2018. No turno noturno, 40 vagas anuais;

2) Administração (Grau Bacharelado), autorizado pela portaria nº 131, de 27 de fevereiro de 2018. No turno noturno, 40 vagas totais anuais;

A Faculdade Ana Carolina Puga – FAPUGA, reserva-se o direito de cancelar o ingresso em qualquer um dos cursos ofertados caso o número de candidatos seja inferior ao número de vagas ofertadas. Neste caso, os alunos poderão optar por outro curso oferecido pela IES, respeitando o número de vagas autorizadas e remanescentes, ou poderão ser ressarcidos da taxa de inscrição. Havendo excedente de vagas no processo seletivo, a IES oferecerá um novo processo seletivo para preenchimento das vagas remanescentes.

A FAPUGA, excepcionalmente, pode oferecer para alunos com ótimo desempenho acadêmico, bolsa Mérito de 100% (cem por cento) de desconto nas mensalidades. Para a manutenção da bolsa Mérito, o aluno deve manter aproveitamento igual ou superior a 90% na média semestral, obtendo média igual ou superior a 9,0 entre as notas das disciplinas cursadas no semestre, referentes tanto as notas de N1 quanto
as notas de N2. A média semestral também deve ser igual ou superior a 9,0.

O Programa Institucional Aluno Indica Amigo, tem por objetivo incentivar os alunos da Faculdade Fapuga a realizarem indicações de pessoas amigas do seu relacionamento para também se tornarem alunos
da Instituição.

Será concedido desconto de até 10% (cinquenta por cento) sobre a parcela da semestralidade para o aluno que indicar um amigo para a Faculdade Fapuga, e esse amigo se tornar também aluno da Instituição, no semestre 2024/1 (graduação presencial).

Quem receberá o desconto será o aluno favorecido (aquele que indicar). O amigo será o aluno novo que foi indicado. Para ter direito ao desconto, o aluno favorecido deverá estar regularmente matriculado no
semestre letivo.

O processo de seleção será classificatório, constando de prova que versará sobre a Redação, totalizando no máximo 10 pontos.

Poderá participar do processo seletivo candidatos que optarem por utilizar a nota de desempenho no ENEM (de uma das edições – de 2013 a 2023 – indicada pelo candidato no Formulário de Inscrição),
consideradas as Provas Objetivas e a Redação. Serão desclassificados do Processo Seletivo os candidatos que obtiveram nota zero na Redação do ENEM.

As inscrições e provas agendadas individualmente ocorrerão no período de 02 de outubro de 2023 a 19 de março de 2024.

Todos os processos deste edital serão realizados virtualmente, sendo assim, inscrições, realização das provas do processo seletivo e a divulgação dos candidatos aprovados serão pelo próprio sítio de internet da IES, www.fapuga.edu.br.

Os aprovados devem fazer a matrícula presencialmente na secretaria da
IES, com os seguintes documentos:

● RG;
● CPF;
● Certidão de nascimento ou de casamento;
● Título de eleitor;
● Carteira de reservista para alunos do sexo masculino;
● Certificado de conclusão do Ensino Médio;
● Histórico escolar;
● Foto 3×4;
● Comprovante de residência.

A IES reserva-se o direito de não realizar o curso, caso o número de matriculados seja inferior ao quórum mínimo de 25 alunos por curso.

Nesse caso, após a última fase do Processo Seletivo 2024/1, o candidato poderá solicitar sua transferência para um curso com vagas.

A inscrição para o processo seletivo é gratuita e restrita a todos que concluíram o Ensino Médio. O regulamento para o Processo Seletivo encontra-se publicado no Manual do Candidato que estará disponível no ato da matrícula in-loco.

Publique-se neste processo seletivo.

São Paulo/SP, 02 de Outubro de 2024.

Ana Carolina Puga
Diretor Geral

“O objetivo é que a aula não acabe aqui”, a metodologia da faculdade que se estende além da sala de aula


O professor Anderson Smalci fala sobre sua visão e experiência a partir dos bastidores das aulas na Fapuga. Além de as aulas serem presenciais, Anderson destaca a metodologia da faculdade em sua utilização de recursos tecnológicos em torno da aula, isto é, um método com conteúdo pré e pós aula a respeito de cada tópico. 

Utilizando o Ambiente Virtual de Aprendizagem, os alunos da Fapuga têm acesso a um material feito para instigar, como um teaser de cada aula, com um vídeo produzido pelo docente de cada disciplina, uma parte dos slides que compõem a aula e o que mais o professor em questão propor como atividade, incluindo estudos de caso e, conforme destaca Anderson, uma análise das própria experiências a fim de entender o conteúdo na prática.

“Eu costumo sempre trabalhar a proposta da seguinte forma: eu coloco um estudo de caso no ambiente virtual, e peço para que ele desenvolva esse estudo de caso usando todo o material da sala de aula, as questões teóricas, e colocando a experiência dele, porque nada melhor do que aluno consiga colocar um alinhamento da teoria com a prática, com a sua experiência”, conta o professor Anderson.

Assim, as aulas dos cursos de Administração e Gestão Hospitalar não se limitam apenas ao ambiente da sala de aula, mas contam com um convite a olhar para a prática, tanto no ambiente de trabalho quanto em outros ambientes tidos como organizacionais de alguma forma.

Isto porque, conforme o professor também faz questão de lembrar, nem todos os alunos conseguem observar as propostas no trabalho, porque alguns deles estão em busca de oportunidades no mercado. Nesses casos, porém, Anderson recomenda o olhar para outras organizações com as quais se tem contato, como a própria família, por exemplo.

metodologia da faculdade

O mais importante é conseguir enxergar a aplicabilidade das descobertas apresentadas na faculdade, e conseguir estabelecer trocas capazes de consolidar uma bagagem de fato robusta para lidar com as situações que se apresentarão no cotidiano do trabalho.

E é frequente o relato dos alunos falando de como têm conseguido aplicar noções de gestão aprendidas na Fapuga, tanto na vida pessoal, quanto no ambiente de trabalho, principalmente no que diz respeito à organização.

“É então uma troca de conhecimentos: a cada aula, nós construímos novos conhecimentos, e eu sempre falo para os alunos: a melhor aula é a que termina amanhã, lá na empresa. A proposta é que o aluno nunca termine a aula quando a gente fala boa noite, bom descanso, mas que ele possa levar essa aula no caminho para casa, que ele tenha a oportunidade de conversar com as pessoas em casa a respeito da aula e leve também essa aula para empresa [em que trabalha]”, complementa ainda o professor.

A metodologia da faculdade é como um laboratório

A sala de aula é um laboratório, mas um laboratório em que se tem liberdade para errar, trazendo questionamentos e situações-problema que, fora do ambiente mais controlado que é a sala de aula, podem ser um momentos decisivos na própria carreira, momentos em que não há tanta margem para cometer erros.

Anderson Smalci é docente das disciplinas de Ética Profissional, Comportamento Organizacional e Contabilidade Básica. As duas primeiras são as que mais têm relação com os aspectos comportamentais do aprendizado e da experiência profissional, também conhecidos como soft skills.

O olhar que o professor nos empresta é o de que um profissional pode não ter determinadas aptidões técnicas, mas muitas delas têm espaço para serem desenvolvidas em pessoas que sabem como se comunicar, como trabalhar em equipe, que estão interessadas e abertas nos ambientes em que encontram oportunidades, é este um dos maiores trunfos para quem quer ser um bom profissional.

Confira também

No episódio mais recente do Podcast Fapuga, alunos das graduações em Administração e Gestão Hospitalar batem um papo sobre desenvolvimento de carreira, mostrando como a metodologia da faculdade inspira a aplicar os conhecimentos que estão desenvolvendo.

#3 PODCAST FAPUGA – Como vim parar nessa profissão? Administração e Gestão Hospitalar

Semana de Administração e Gestão Hospitalar Contribui no Repertório Profissional dos Alunos da Fapuga

Nos dias 11, 12 e 14 de setembro, a Fapuga se dedicou à Semana de Administração e Gestão Hospitalar, com palestras dedicadas ao mundo do trabalho e desenvolvimento no ambiente corporativo.

Para isso, três palestras vieram ampliar a visão dos alunos e propor conversas imprescindíveis na mentalidade de bons gestores.

Por dentro das palestras desta Semana de Administração E Gestão Hospitalar

Ambiente Corporativo e Relações de Trabalho

No primeiro dia da Semana de Administração e Gestão Hospitalar, a Dra Emelyn Pimenta conduziu uma palestra sobre Ambiente Corporativo e Relações de Trabalho, explorando os princípios que desempenham um papel fundamental no bem-estar dos colaboradores e no sucesso geral das empresas para cultivar uma cultura empresarial baseada na colaboração, inovação e crescimento tanto do colaborador quanto da instituição.

Dra Emelyn é gestora de pessoas e doutora em Educação pela Universidade Metodista de São Paulo e docente do curso de Pós-Graduação em Alfabetização e Letramento da UMESP.

Pensar nas questões envolvendo o clima organizacional e o ambiente de trabalho faz parte da rotina e forma de pensar dos gestores nos diversos ambientes organizacionais. Para os alunos que ainda não lidam com esse nível de responsabilidade, a graduação é momento de iniciar reflexões a esse respeito, inclusive a partir das trocas de experiências com colegas que já atuam em cargos de gestão.

Semana de Administração e Gestão Hospitalar

Gestão de Pessoas por Competências

Já no dia 12, a Profa Me Luciana Vaz Amador esteve presente para tratar sobre Gestão de Pessoas por Competências, explorando como avaliar as competências individuais e coletivas de uma equipe ou corporação, assim como desenvolvê-las e como isso pode impactar positivamente no desempenho, motivação e satisfação de colaboradores.

Luciana fala um pouco sobre como foi a experiência:

“É uma tema que eu vejo como muito bacana e, para os alunos também foi. Eles puderam trazer experiências já vividas, anseios, e eu trouxe a importância de eles participarem, terem esse conhecimento e discutir sobre, conhecer mais sobre como se dá a gestão por conhecimento, por competências das pessoas.”

Falar sobre gestão por competências é falar sobre estruturação de uma equipe que atue com qualidade em conjunto, em que cada colaborador é visto conforme suas aptidões e pontos fortes.

Enquanto essas noções dão base para fundamentar times competentes para um objetivo em comum, ao pautar essas escolhas no que cada um sabe fazer de melhor, isso também influencia na motivação das pessoas, que desse modo podem se dedicar a suas especialidades, a frentes em que possuem mais facilidade, em qualidades desenvolvidas por meio de tempo e esforço.

Games e Habilidades de Destaque no Mundo do Trabalho

No dia 14 (quinta-feira), foi a vez do mantenedor da Fapuga, Rodrigo Nunes, trazer suas experiências e visão relativas a Games e Habilidades de Destaque no Mundo do Trabalho.

Rodrigo desenvolveu uma pesquisa sobre o tema já em 2005 e até hoje pesquisa e observa sobre as habilidades desenvolvidas através dos games, e que podem ser utilizadas em outras instâncias da vida, sobretudo em soft skills valorizadas nas mais diversas atuações de trabalho.

Para exemplificar isso, uma das frases mais enfáticas durante essa exposição foi: “as mesmas coisas que negligenciamos nas nossas vidas profissionais, damos de graça aos jogos”, isto é, o empenho para encontrar soluções, muitas vezes criativas, investindo tempo hiper focado na resolução de problemas.

Seguindo essa linha, é possível ainda tratar do desenvolvimento de outras tantas habilidades, das quais destacam-se a agilidade, visão e decisão, todas elas qualidades constantemente treinadas durante uma jogatina, apesar dos diferentes focos em cada tipo de game. Rodrigo trata principalmente do jogo Starcraft, mas convida a levar a linha de raciocínio para qualquer jogo com o qual se tem mais contato.

Metodologia Gamer-To-Work

A Semana de Administração e Gestão Hospitalar na Fapuga foi enriquecedora. Sempre que acontecem eventos como este no ambiente acadêmico, todos têm muito a ganhar, principalmente a partir da troca de experiências, que se soma aos repertórios de cada um, elevando as possibilidades para lidar com diferentes situações e se consolidar, assim, como profissionais cada vez mais competentes e preparados.